
Um boletim divulgado na quinta-feira (7) pela Secretaria Municipal de Saúde revelou um dado preocupante: subiu para 1.002 o número de casos de chikungunya no Recife. Em uma semana, houve um aumento de 195 casos suspeitos da doença, que se apresenta em três fases, todas elas o paciente apresenta dores nas articulações. Se o tratamento e os cuidados não forem adequados, alguns dos sintomas podem persistir por até cinco anos.
A primeira fase da chikungunya começa mais aguda, com febre alta e dores fortes nas articulações das mãos, punhos, tornozelos e joelhos – geralmente acompanhadas de inchaços. Esses sintomas duram de três à 10 dias. A segunda fase é chamada pelos médicos de subaguda e pode permanecer por até dois meses com a continuidade das dores e inchaços. A última fase é a aguda, que chega a durar até 5 anos com a persistência das dores nas articulações e até dificuldades de alguns movimentos.
Por isso, em alguns casos, existe a necessidade de fisioterapia. Segundo o médico e professor da UFPE, Carlos Brito, é importante procurar um especialista logo quando os sintomas aparecem pra pra evitar que a doença evolua para as fases agudas – o que tem acontecido em até 50% dos casos aqui em Pernambuco.
A primeira fase da chikungunya começa mais aguda, com febre alta e dores fortes nas articulações das mãos, punhos, tornozelos e joelhos – geralmente acompanhadas de inchaços. Esses sintomas duram de três à 10 dias. A segunda fase é chamada pelos médicos de subaguda e pode permanecer por até dois meses com a continuidade das dores e inchaços. A última fase é a aguda, que chega a durar até 5 anos com a persistência das dores nas articulações e até dificuldades de alguns movimentos.
Por isso, em alguns casos, existe a necessidade de fisioterapia. Segundo o médico e professor da UFPE, Carlos Brito, é importante procurar um especialista logo quando os sintomas aparecem pra pra evitar que a doença evolua para as fases agudas – o que tem acontecido em até 50% dos casos aqui em Pernambuco.