
A informação de que a taxa da bandeira ficaria mais cara foi adiantada mais cedo nesta sexta pelo G1. É a primeira vez desde 2015, quando o sistema de bandeiras foi criado, que a taxa de R$ 3,50 é cobrada.
No mês de setembro, vigorou a bandeira amarela, que aplica uma taxa extra de R$ 2 para cada 100 kWh de energia consumidos.
Rufino afirmou que não há um sinal, para os próximos meses, de que haverá uma reversão das condições dos reservatórios, o que mudaria o patamar da bandeira tarifária.
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