Após participarem ativamente do golpe que derrubou a presidente eleita Dilma Rousseff, os ministros do STF agora tentam se proteger de manifestações populares por meio de uma sala VIP no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília; iniciativa, implantada em julho do ano passado, tem um custo anual de cerca de R$ 374,6 mil.
247 – Sob a alegação de garantir proteção e segurança, o Supremo Tribunal Federal (STF) reservou, desde julho do ano passado, uma sala VIP no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, para o embarque e desembarque dos ministros da Corte. A iniciativa tem um custo anual de cerca de R$ 374,6 mil.
Antes da área exclusiva, os ministros do STF ficavam em um lugar reservado e o contato com os demais passageiros acontecia somente no momento do embarque. Com a área VIP, porém, eles não necessitam mais se juntar aos demais passageiros nem mesmo no momento de entrar no avião.
De acordo um levantamento realizado pela ONG Contas Abertas, a pedido do jornal O Globo, somente neste ano o STF já gastou R$ 148 mil para manter a área VIP destinada aos ministros.
O STF informou que tentou conseguir, sem sucesso, credenciais de segurança para os ministro e que o contrato da antiga sala venceu, o que justificaria o novo contrato referente à área VIP.
“O contrato de aluguel na antiga sala do Terminal 1 estava encerrando na gestão da ministra Cármen Lúcia e o tribunal tentou manter as credenciais de acesso dos seguranças à área restrita do aeroporto sem a necessidade da sala, mas não conseguimos”, diz a nota do STF.
Brasil 247
247 – Sob a alegação de garantir proteção e segurança, o Supremo Tribunal Federal (STF) reservou, desde julho do ano passado, uma sala VIP no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, para o embarque e desembarque dos ministros da Corte. A iniciativa tem um custo anual de cerca de R$ 374,6 mil.
Antes da área exclusiva, os ministros do STF ficavam em um lugar reservado e o contato com os demais passageiros acontecia somente no momento do embarque. Com a área VIP, porém, eles não necessitam mais se juntar aos demais passageiros nem mesmo no momento de entrar no avião.
De acordo um levantamento realizado pela ONG Contas Abertas, a pedido do jornal O Globo, somente neste ano o STF já gastou R$ 148 mil para manter a área VIP destinada aos ministros.
O STF informou que tentou conseguir, sem sucesso, credenciais de segurança para os ministro e que o contrato da antiga sala venceu, o que justificaria o novo contrato referente à área VIP.
“O contrato de aluguel na antiga sala do Terminal 1 estava encerrando na gestão da ministra Cármen Lúcia e o tribunal tentou manter as credenciais de acesso dos seguranças à área restrita do aeroporto sem a necessidade da sala, mas não conseguimos”, diz a nota do STF.
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