Dezenas de moradores do distrito de Serrinha, na zona rural de Serra Talhada, testemunharam no final da tarde desse domingo (9) um fenômeno atípico na região.
Eles asseguram que por volta das 16 horas, a terra tremeu e, logo em seguida, um enorme estrondo ecoou no vale trazendo medo aos agricultores.
A reportagem do Farol conversou com o motorista Paulo Adriano de Sá Santos, morador do distrito, que fez um relato detalhado do fenômeno.
“Moro há 31 anos em Serrinha e nunca vi isso na minha vida. Foi um ‘pipoco’ grande que abalou as janelas, derrubou copos e tudo mais. Eu tava em Serra e quando voltei encontrei a minha família assustada”, disse Paulo Adriano, que mora na vila de Polo da Cerca, e acredita que o abalo atingiu cerca de 3 quilômetros. O motorista espera que algum órgão venha investigar o fenômeno, mas já tem uma teoria formada.
Eles asseguram que por volta das 16 horas, a terra tremeu e, logo em seguida, um enorme estrondo ecoou no vale trazendo medo aos agricultores.
A reportagem do Farol conversou com o motorista Paulo Adriano de Sá Santos, morador do distrito, que fez um relato detalhado do fenômeno.
“Moro há 31 anos em Serrinha e nunca vi isso na minha vida. Foi um ‘pipoco’ grande que abalou as janelas, derrubou copos e tudo mais. Eu tava em Serra e quando voltei encontrei a minha família assustada”, disse Paulo Adriano, que mora na vila de Polo da Cerca, e acredita que o abalo atingiu cerca de 3 quilômetros. O motorista espera que algum órgão venha investigar o fenômeno, mas já tem uma teoria formada.
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“Veja bem, na época que a Mendes Júnior (construtora) estava fazendo o
serviço da barragem, a gente escutava muitos estrondos por conta das
dinamites quebrando os lajedos. Foi naquela época, mas será que não
ficaram consequências? ninguém sabe. Não sabemos se foi um terremoto,
mas a terra tremeu e houve o estrondo, sim”, confirmou, cobrando a
explicação de algum órgão competente sobre o assunto.
O Farol também conversou com o agricultor Elias Lopes de Carvalho, 61 anos, que mora a cerca de 1 km do paredão da barragem. “Eu tava em casa e ouvi um pipoco saindo do chão, uma espécie de tiro e a minha casa ‘estalou’. Moro perto do sangrador da barragem e fiquei assustado”, reforçou Elias Carvalho.
FONTE: FAROL DE NOTICIAS
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O Farol também conversou com o agricultor Elias Lopes de Carvalho, 61 anos, que mora a cerca de 1 km do paredão da barragem. “Eu tava em casa e ouvi um pipoco saindo do chão, uma espécie de tiro e a minha casa ‘estalou’. Moro perto do sangrador da barragem e fiquei assustado”, reforçou Elias Carvalho.
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