Por trás do pedido do Procon-SP para limitar o Pix a R$ 500 por mês está uma preocupação que vai além do direito do consumidor. O órgão alega que houve um aumento de sequestros, roubos e até latrocínios (roubo seguido de morte) ligados ao uso do meio de pagamento. O Banco Central (BC) afirma que a medida solicitada pelo Procon-SP não seria eficaz e que os crimes acontecem por fatores externos ao sistema.
A quantidade de crimes em que o Pix é utilizado para tirar dinheiro da vítima já havia acendido um alerta no BC, que é responsável pelo meio de pagamento. Em 27 de agosto, o BC anunciou algumas medidas para reforçar a segurança do usuário, dentre elas o limite de R$ 1.000 para transações entre pessoas físicas no período noturno (das 20h às 6h).
A quantidade de crimes em que o Pix é utilizado para tirar dinheiro da vítima já havia acendido um alerta no BC, que é responsável pelo meio de pagamento. Em 27 de agosto, o BC anunciou algumas medidas para reforçar a segurança do usuário, dentre elas o limite de R$ 1.000 para transações entre pessoas físicas no período noturno (das 20h às 6h).