Uma análise realizada a partir de modelos criados pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM), publicada no último sábado (12/12), mostra que duas doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 forneceriam 83,7% de proteção contra hospitalizações e mortes de pessoas infectadas pela variante Ômicron do coronavírus. Já em relação à AstraZeneca, a previsão é que a redução do risco de doença grave seria de 77,1%.
Além disso, com a dose de reforço da Pfizer, cientistas calcularam aumento da imunidade contra hospitalizações e mortes em mais de 93%. As estimativas foram baseadas em estudos de anticorpos neutralizantes que testam a Ômicron em sangue de pessoas vacinadas.
Porém, os resultados apontam para uma diminuição, dentro do intervalo de três a seis meses, de 61,3% na eficácia geral da AstraZeneca e de 67,6% no caso da Pfizer. A pesquisa indicou ainda que, após seis meses, a proteção da AstraZeneca contra os sintomas da variante Ômicron cai para apenas 36,1%. Com a Pfizer, o número fica em 46,7%.
Os dados mostram que, apesar de o ciclo vacinal tradicional dos imunizantes não proteger bem contra as manifestações sintomáticas da infecção, o paciente tem menos chances de desenvolver casos graves e morte.
Fonte: Metrópoles
Além disso, com a dose de reforço da Pfizer, cientistas calcularam aumento da imunidade contra hospitalizações e mortes em mais de 93%. As estimativas foram baseadas em estudos de anticorpos neutralizantes que testam a Ômicron em sangue de pessoas vacinadas.
Porém, os resultados apontam para uma diminuição, dentro do intervalo de três a seis meses, de 61,3% na eficácia geral da AstraZeneca e de 67,6% no caso da Pfizer. A pesquisa indicou ainda que, após seis meses, a proteção da AstraZeneca contra os sintomas da variante Ômicron cai para apenas 36,1%. Com a Pfizer, o número fica em 46,7%.
Os dados mostram que, apesar de o ciclo vacinal tradicional dos imunizantes não proteger bem contra as manifestações sintomáticas da infecção, o paciente tem menos chances de desenvolver casos graves e morte.
Fonte: Metrópoles