Jair Bolsonaro, como seus aliados costumam dizer, é seu pior adversário na corrida pela reeleição. O presidente ataca instituições, ataca ministros do STF, ataca o sistema eleitoral e acaba por ofuscar a agenda econômica do governo.
Apesar de todas as trapalhadas do capitão, as pesquisas começam a mostrar que os bilhões despejados pela máquina nas contas dos brasileiros já começam a encurtar a distância de Bolsonaro para Lula. Ainda está longe do sonhado pelos aliados de Bolsonaro para este início de agosto — alguns caciques do Centrão apostavam que Bolsonaro passaria o petista em julho –, mas não deixa de ser um alento ao Planalto.
A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que Bolsonaro continua reduzindo a diferença para Lula. O petista tem 44% das intenções de voto contra 32% do presidente. A avaliação negativa do presidente também caiu sete pontos, puxada pela mudança de humor dos beneficiários do Auxílio Brasil. O levantamento mostra que a terceira via segue distante do sonho de se tornar relevante na disputa eleitoral.
A recuperação de Bolsonaro antes mesmo do início da campanha propriamente dita serve de alerta ao petismo. Lula não pode mais jogar parado, falando aos militantes convertidos e sem prestar contas do passado petista no Planalto. Precisará se comprometer mais com o plano de governo e mostrar algum arrependimento pela corrupção do passado, se quiser superar Bolsonaro. O sonho da vitória no primeiro turno — algo nunca conseguido pelo petismo no período vigoroso do partido — está cada vez mais distante.
Apesar de todas as trapalhadas do capitão, as pesquisas começam a mostrar que os bilhões despejados pela máquina nas contas dos brasileiros já começam a encurtar a distância de Bolsonaro para Lula. Ainda está longe do sonhado pelos aliados de Bolsonaro para este início de agosto — alguns caciques do Centrão apostavam que Bolsonaro passaria o petista em julho –, mas não deixa de ser um alento ao Planalto.
A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que Bolsonaro continua reduzindo a diferença para Lula. O petista tem 44% das intenções de voto contra 32% do presidente. A avaliação negativa do presidente também caiu sete pontos, puxada pela mudança de humor dos beneficiários do Auxílio Brasil. O levantamento mostra que a terceira via segue distante do sonho de se tornar relevante na disputa eleitoral.
A recuperação de Bolsonaro antes mesmo do início da campanha propriamente dita serve de alerta ao petismo. Lula não pode mais jogar parado, falando aos militantes convertidos e sem prestar contas do passado petista no Planalto. Precisará se comprometer mais com o plano de governo e mostrar algum arrependimento pela corrupção do passado, se quiser superar Bolsonaro. O sonho da vitória no primeiro turno — algo nunca conseguido pelo petismo no período vigoroso do partido — está cada vez mais distante.
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