Veja alguns dos temas que foram debatidos com Bolsonaro no Flow:
Bolsonaro diz que vai a debates e não quer ouvir “abobrinhas”
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (08) que irá aos debates contra os outros candidatos ao Palácio do Planalto e reforçou sua presença na sabatina do Jornal Nacional, da emissora de TV Rede Globo, em 22 de agosto.
“Vou [a debates], sem problema nenhum”, disse o presidente ao apresentador Igor Coelho. O programa foi assistido por mais de 500 mil pessoas e ganhou destaque também no Twitter com mais de 60.000 posts relacionados a hashtag “#Bolsonaro no Flow”.
Bolsonaro diz que vai a debates e não quer ouvir “abobrinhas”
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (08) que irá aos debates contra os outros candidatos ao Palácio do Planalto e reforçou sua presença na sabatina do Jornal Nacional, da emissora de TV Rede Globo, em 22 de agosto.
“Vou [a debates], sem problema nenhum”, disse o presidente ao apresentador Igor Coelho. O programa foi assistido por mais de 500 mil pessoas e ganhou destaque também no Twitter com mais de 60.000 posts relacionados a hashtag “#Bolsonaro no Flow”.
Bolsonaro falou sobre o “mal-entendido” com a Rede Globo. Na quinta-feira (04), o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), disse que o pai seria entrevistado pelo Jornal Nacional diretamente no Palácio do Planalto.
No entanto, a emissora destacou que a sabatina deveria ser realizada em estúdio para “demonstrar que todos os candidatos são tratados em igualdade de condições”.
Bolsonaro confirmou sua ida, mas disse que não iria se sujeitar a “abobrinha”. Questionado por Igor Coelho sobre o que considerava “abobrinha”, o presidente respondeu: “Vão querer pegar um negocinho sobre saúde, que não sei o quê, pegar um plano, não sei o quê, que não interessa à população. Para a população interessa o que eu fiz nesses 3 anos, que eles nunca mostraram a verdade”.
O chefe do Executivo disse querer falar sobre a pandemia, a vacina contra a covid-19, a criação do Pix e o Fies por exemplo.
Em declarações anteriores, o chefe do Executivo disse que participaria de debates caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também comparecesse, tanto no 1º quanto no 2º turno.
Eleições
Durante o programa, Bolsonaro voltou a falar da reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, com embaixadores para debater as eleições de 2022 e aproveitou para criticar as urnas eletrônicas mais uma vez.
Além disso, o presidente ironizou o convite feito para as Forças Armadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, para participar do processo eleitoral. “Parabéns, ministro Barroso, sou seu admirador desde que o senhor chamou as Forças Armadas para fazer parte da comissão eleitoral. Um beijo, Barroso!”
A falta de envolvimento do Exército nas eleições é um assunto frequente de Bolsonaro em suas críticas ao sistema eleitoral.
“Acho que dá para a gente negociar isso aí: as Forças Armadas junto ao TSE. A gente não quer polemizar esse assunto. Queremos transparência, mais nada. As Forças Armadas não estão interferindo nas eleições, elas foram convidadas”, declarou.
O chefe do Executivo também mencionou a carta pró-democracia elaborada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. O manifesto critica o que considera “ataques infundados e desacompanhados de provas” que questionam “o Estado Democrático de Direito” e a lisura do processo eleitoral.
Bolsonaro disse que os artistas que assinaram a carta queriam a volta da Lei Rouanet, enquanto a Central Única dos Trabalhadores quer a volta do imposto sindical –extinto durante o governo de Michel Temer (MDB). O presidente afirmou ainda que, apesar de os banqueiros serem essenciais, eles também integraram o manifesto por terem levado uma “paulada” com a criação do Pix.
Chapa Lula-Alckmin
Bolsonaro se referiu a Lula diversas vezes durante a entrevista, dizendo ter vergonha da chapa do ex-presidente com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB).
O presidente disse que a eleição dos 2 equivalia a uma união dos narcotraficantes Marcola e Fernandinho Beira Mar para combater o narcotráfico no Brasil. “Voltando a cena do crime”, afirmou.
No entanto, a emissora destacou que a sabatina deveria ser realizada em estúdio para “demonstrar que todos os candidatos são tratados em igualdade de condições”.
Bolsonaro confirmou sua ida, mas disse que não iria se sujeitar a “abobrinha”. Questionado por Igor Coelho sobre o que considerava “abobrinha”, o presidente respondeu: “Vão querer pegar um negocinho sobre saúde, que não sei o quê, pegar um plano, não sei o quê, que não interessa à população. Para a população interessa o que eu fiz nesses 3 anos, que eles nunca mostraram a verdade”.
O chefe do Executivo disse querer falar sobre a pandemia, a vacina contra a covid-19, a criação do Pix e o Fies por exemplo.
Em declarações anteriores, o chefe do Executivo disse que participaria de debates caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também comparecesse, tanto no 1º quanto no 2º turno.
Eleições
Durante o programa, Bolsonaro voltou a falar da reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, com embaixadores para debater as eleições de 2022 e aproveitou para criticar as urnas eletrônicas mais uma vez.
Além disso, o presidente ironizou o convite feito para as Forças Armadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, para participar do processo eleitoral. “Parabéns, ministro Barroso, sou seu admirador desde que o senhor chamou as Forças Armadas para fazer parte da comissão eleitoral. Um beijo, Barroso!”
A falta de envolvimento do Exército nas eleições é um assunto frequente de Bolsonaro em suas críticas ao sistema eleitoral.
“Acho que dá para a gente negociar isso aí: as Forças Armadas junto ao TSE. A gente não quer polemizar esse assunto. Queremos transparência, mais nada. As Forças Armadas não estão interferindo nas eleições, elas foram convidadas”, declarou.
O chefe do Executivo também mencionou a carta pró-democracia elaborada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. O manifesto critica o que considera “ataques infundados e desacompanhados de provas” que questionam “o Estado Democrático de Direito” e a lisura do processo eleitoral.
Bolsonaro disse que os artistas que assinaram a carta queriam a volta da Lei Rouanet, enquanto a Central Única dos Trabalhadores quer a volta do imposto sindical –extinto durante o governo de Michel Temer (MDB). O presidente afirmou ainda que, apesar de os banqueiros serem essenciais, eles também integraram o manifesto por terem levado uma “paulada” com a criação do Pix.
Chapa Lula-Alckmin
Bolsonaro se referiu a Lula diversas vezes durante a entrevista, dizendo ter vergonha da chapa do ex-presidente com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB).
O presidente disse que a eleição dos 2 equivalia a uma união dos narcotraficantes Marcola e Fernandinho Beira Mar para combater o narcotráfico no Brasil. “Voltando a cena do crime”, afirmou.
