Desde junho de 2013 que o Brasil vem experimentando sucessivas manifestações que culminariam no impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e posteriormente na eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018, no dia de ontem nova manifestação, assim como aconteceu em outros anos do governo Bolsonaro, e elas foram extremamente representativas, em especial as que aconteceram em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, as duas últimas com a presença do presidente da República.
No Recife, não foi diferente, a Avenida Boa Viagem reuniu cerca de 100 mil pessoas segundo os organizadores, onde a pauta principal das comemorações do bicentenário da independência foi o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Para o Palácio do Planalto, um ganho substancial, que contrapõe com imagens uma suposta desvantagem do atual presidente nas pesquisas eleitorais.
As imagens, que reforçam a narrativa bolsonarista de que há uma discrepância na captação da realidade eleitoral pelos institutos de pesquisa, dão ao presidente Jair Bolsonaro e aos seus apoiadores justificativa plausível para demonstrar que o atual chefe do Planalto segue competitivo na busca pelo segundo mandato, e os atos poderão ser utilizados pela campanha do PL até o final do primeiro turno onde o presidente tentará fazer frente ao seu principal adversário, o ex-presidente Lula, que tenta voltar ao Palácio do Planalto nas eleições deste ano.
Do Edmar Lyra
No Recife, não foi diferente, a Avenida Boa Viagem reuniu cerca de 100 mil pessoas segundo os organizadores, onde a pauta principal das comemorações do bicentenário da independência foi o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Para o Palácio do Planalto, um ganho substancial, que contrapõe com imagens uma suposta desvantagem do atual presidente nas pesquisas eleitorais.
As imagens, que reforçam a narrativa bolsonarista de que há uma discrepância na captação da realidade eleitoral pelos institutos de pesquisa, dão ao presidente Jair Bolsonaro e aos seus apoiadores justificativa plausível para demonstrar que o atual chefe do Planalto segue competitivo na busca pelo segundo mandato, e os atos poderão ser utilizados pela campanha do PL até o final do primeiro turno onde o presidente tentará fazer frente ao seu principal adversário, o ex-presidente Lula, que tenta voltar ao Palácio do Planalto nas eleições deste ano.
Do Edmar Lyra