O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (13) que o preço dos alimentos no Brasil irá “cair”. Afirmou que, com exceção do leite, estão “decrescendo os preços de todos os produtos da cesta básica”.
“O Brasil está crescendo, os alimentos vão cair de preço e ninguém precisa se preocupar com desabastecimento ou falta de alimento, que é a mesma coisa”, declarou durante sabatina no SBT, ao ser questionado sobre o controle de preços em um eventual 2º mandato.
Apesar da queda na inflação registrada nos 2 últimos meses, o índice de preços dos alimentos continuou a acelerar: foi de 13,9% para 14,7% no acumulado de 12 meses. Bolsonaro foi questionado pelo apresentador Ratinho sobre os preços dos alimentos e a inflação 3 vezes.
O chefe do Executivo reconheceu a alta no preço do leite, que ficou 60% mais caro nos últimos 12 meses, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em agosto, o produto registrou queda de 1,78%, mas no ano acumula alta de 74%.
Em 2 momentos, o presidente afirmou que a agricultura familiar deve ajudar a conter novas altas dos alimentos e relacionou isso com o aumento da concessão de títulos de terra em seu governo.
“Com o incremento da agricultura familiar, que realmente ajuda a levar comida para a mesa do trabalhador, isso vai continuar caindo”, afirmou. O presidente disse que a alta nos preços está relacionada com efeitos da pandemia e com a guerra entre Rússia e Ucrânia.
“O Brasil está crescendo, os alimentos vão cair de preço e ninguém precisa se preocupar com desabastecimento ou falta de alimento, que é a mesma coisa”, declarou durante sabatina no SBT, ao ser questionado sobre o controle de preços em um eventual 2º mandato.
Apesar da queda na inflação registrada nos 2 últimos meses, o índice de preços dos alimentos continuou a acelerar: foi de 13,9% para 14,7% no acumulado de 12 meses. Bolsonaro foi questionado pelo apresentador Ratinho sobre os preços dos alimentos e a inflação 3 vezes.
O chefe do Executivo reconheceu a alta no preço do leite, que ficou 60% mais caro nos últimos 12 meses, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em agosto, o produto registrou queda de 1,78%, mas no ano acumula alta de 74%.
Em 2 momentos, o presidente afirmou que a agricultura familiar deve ajudar a conter novas altas dos alimentos e relacionou isso com o aumento da concessão de títulos de terra em seu governo.
“Com o incremento da agricultura familiar, que realmente ajuda a levar comida para a mesa do trabalhador, isso vai continuar caindo”, afirmou. O presidente disse que a alta nos preços está relacionada com efeitos da pandemia e com a guerra entre Rússia e Ucrânia.