O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, deu um duro golpe na coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL), em decisão na noite desta quarta-feira (23) que ocorreu após movimento da sigla bolsonarista. A postura dividiu opiniões nas redes sociais.
O PL fez pedido para desconsiderar o resultado de urnas antigas utilizadas no segundo turno das eleições deste ano. O que foi negado pelo magistrado. Mas o golpe mais pesado ainda estava por acontecer.
Além de negar o pedido, Moraes condenou o PL ao pagamento de R$ 22.991.544,60 (vinte e dois milhões, novecentos e noventa e um mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e sessenta centavos) por litigância de má-fé ao usar “argumentos falsos” para questionar urnas. Ele determinou ainda o bloqueio do fundo partidário da sigla até que a multa seja paga.
O PL fez pedido para desconsiderar o resultado de urnas antigas utilizadas no segundo turno das eleições deste ano. O que foi negado pelo magistrado. Mas o golpe mais pesado ainda estava por acontecer.
Além de negar o pedido, Moraes condenou o PL ao pagamento de R$ 22.991.544,60 (vinte e dois milhões, novecentos e noventa e um mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e sessenta centavos) por litigância de má-fé ao usar “argumentos falsos” para questionar urnas. Ele determinou ainda o bloqueio do fundo partidário da sigla até que a multa seja paga.