O presidente Jair Bolsonaro (PL), que está nos últimos 10 dias de mandato, resolveu não tentar seguir com a briga com a TV Globo e optou renovar a concessão da emissora carioca por mais 15 anos.
De acordo com o colunista do jornal O GLOBO, Lauro Jardim, a renovação sairá no Diário Oficial da União (DOU) da quarta-feira (21). Ele também assinou a renovação das concessões da Record e Band pelo mesmo período. Na semana passada, o presidente já havia renovado a concessão do SBT.
Caso deixasse o mandato, Bolsonaro passaria a renovação para o presidente eleito, Lula, assinar. Mas segundo auxiliares informaram ao colunista, Bolsonaro não quis deixar o ato ser uma decisão do petista.
O pedido da Globo foi feito em setembro, através de um requerimento junto ao Ministério das Comunicações, onde solicitou a renovação da concessão das emissoras que mantém em cinco capitias: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Recife.
A última renovação da Globo havia sido feita em 2008, quando o presidente do Brasil ainda era o ex-presidente Lula (PT).
O pedido foi feito antes das eleições, e Bolsonaro, ao longo de seu mandato, se tornou um crítico declarado à emissora. Ele, inclusive, já deu declarações sobre ser contrário à renovação de concessão da emissora.
Apesar disso, as chances de Bolsonaro impedir a renovação da emissora era considerada praticamente nula. Isso porque mesmo que o governo retardasse a análise dos documentos no Ministério das Comunicações, a concessão atual seguiria valendo, ainda que de forma precária.
De acordo com o colunista do jornal O GLOBO, Lauro Jardim, a renovação sairá no Diário Oficial da União (DOU) da quarta-feira (21). Ele também assinou a renovação das concessões da Record e Band pelo mesmo período. Na semana passada, o presidente já havia renovado a concessão do SBT.
Caso deixasse o mandato, Bolsonaro passaria a renovação para o presidente eleito, Lula, assinar. Mas segundo auxiliares informaram ao colunista, Bolsonaro não quis deixar o ato ser uma decisão do petista.
O pedido da Globo foi feito em setembro, através de um requerimento junto ao Ministério das Comunicações, onde solicitou a renovação da concessão das emissoras que mantém em cinco capitias: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Recife.
A última renovação da Globo havia sido feita em 2008, quando o presidente do Brasil ainda era o ex-presidente Lula (PT).
O pedido foi feito antes das eleições, e Bolsonaro, ao longo de seu mandato, se tornou um crítico declarado à emissora. Ele, inclusive, já deu declarações sobre ser contrário à renovação de concessão da emissora.
Apesar disso, as chances de Bolsonaro impedir a renovação da emissora era considerada praticamente nula. Isso porque mesmo que o governo retardasse a análise dos documentos no Ministério das Comunicações, a concessão atual seguiria valendo, ainda que de forma precária.
