
Fábio Cordeiro da Silva morreu no sábado 26, em Santos, no litoral de São Paulo. Ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), enquanto trabalhava como azulejista.
O pai do jogador, José Pereira da Silva, disse ao programa Balanço Geral, da Rede Record, que “tudo indica que o coração foi para o Faustão”. “Pelo horário, por tudo”, disse. “Ficamos até contentes, porque o Faustão foi muito prestativo.”
José também disse que Fábio era “muito querido, com muitos amigos”, e que as pessoas próximas dele fizeram até vaquinha para cobrir os custos do sepultamento.
Quem era o possível doador de Faustão

O apresentador era o segundo da fila de espera pelo coração. Ele deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein em 5 de agosto. Faustão recebeu o coração do doador depois que a equipe médica do primeiro paciente da fila recusou o órgão, na madrugada do domingo 27.
O Einstein foi acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo logo depois de o primeiro paciente recusar a oferta. A equipe médica de Faustão avaliou a compatibilidade do coração, levando em consideração o tipo sanguíneo de Faustão e do doador, que, no caso, é “B”.
A cirurgia de transplante de coração de Faustão foi realizada com sucesso, de acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Faustão está na unidade de terapia intensiva (UTI) para “acompanhamento da adaptação do órgão e controle de rejeição”.
Faustão foi operado em 27 de agosto. O irmão de Fábio, Flavio Cordeiro da Silva, disse que o azulejista jogava futebol todos os domingos. Ele disse que os órgãos do possível doador de Faustão estão ajudando de 12 a 20 pessoas. “São 20 famílias ficando felizes”, disse Flavio ao site G1.
Redação da Revista Oeste
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