O preço do diesel alcançou R$ 6,05 na média dos postos brasileiros no período de 3 a 9 de setembro, um aumento de R$ 0,02 em comparação à semana anterior. Esse valor representa o 7º aumento consecutivo no valor do combustível. Os dados são da(Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e foram divulgados nesta segunda-feira (11).
O Estado com o diesel mais caro do país na semana passada foi o Pará, com um preço médio de R$ 6,63. O Amazonas registrou o menor valor com R$ 5,78. O diesel S10, principal combustível usado em caminhões, registrou um preço médio de R$ 6,18 no país.
O litro da gasolina registrou um recuo R$ 0,01 no período e foi negociada nos postos por um preço médio de R$ 5,86. Já o etanol foi vendido a um preço médio de R$ 3,66 na semana passada, um acréscimo de R$ 0,01 ante a semana anterior.
A expectativa do mercado é que os preços dos combustíveis se mantenham em alta até o final do ano. Isso porque a Rússia e a Arábia Saudita, duas das maiores potências globais do setor, determinaram, na última terça-feira (05), a manutenção dos cortes de produção de petróleo.
Os árabes estenderam por mais 3 meses a redução diária de oferta de 1 milhão de barris. Já os russos cortaram as exportações em 300 mil barris por dia.
Com isso, o preço do barril de petróleo, principal item na composição dos preços dos combustíveis, deve manter um patamar elevado até o final do ano. Nesta segunda-feira, o preço do barril atingiu a maior marca do ano e chegou a ser negociado a US$ 91,44.
O Estado com o diesel mais caro do país na semana passada foi o Pará, com um preço médio de R$ 6,63. O Amazonas registrou o menor valor com R$ 5,78. O diesel S10, principal combustível usado em caminhões, registrou um preço médio de R$ 6,18 no país.
O litro da gasolina registrou um recuo R$ 0,01 no período e foi negociada nos postos por um preço médio de R$ 5,86. Já o etanol foi vendido a um preço médio de R$ 3,66 na semana passada, um acréscimo de R$ 0,01 ante a semana anterior.
A expectativa do mercado é que os preços dos combustíveis se mantenham em alta até o final do ano. Isso porque a Rússia e a Arábia Saudita, duas das maiores potências globais do setor, determinaram, na última terça-feira (05), a manutenção dos cortes de produção de petróleo.
Os árabes estenderam por mais 3 meses a redução diária de oferta de 1 milhão de barris. Já os russos cortaram as exportações em 300 mil barris por dia.
Com isso, o preço do barril de petróleo, principal item na composição dos preços dos combustíveis, deve manter um patamar elevado até o final do ano. Nesta segunda-feira, o preço do barril atingiu a maior marca do ano e chegou a ser negociado a US$ 91,44.