Em 2023, o Brasil caiu dez posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), ranking elaborado anualmente pela Transparência Internacional que monitora a integridade do poder público ao redor do mundo. Na lista divulgada pela organização não governamental (ONG) nesta terça-feira, 30, o país aparece na 104ª posição entre as 180 nações participantes — na prática, os especialistas e empresários consultados pela entidade avaliam que o governo brasileiro está mais corrupto.
A metodologia empregada pelo IPC usa uma escala que vai de 0 a 100 — quanto mais alta a nota, maior a percepção de integridade do governo. Em relação ao ranking de 2022, o Brasil caiu de 38 para 36 pontos, o que coloca o país na mesma posição que Ucrânia, Sérvia e Argélia, atrás de vizinhos como Uruguai (73 pontos), Chile (66), Colômbia (40) e Argentina (37).
Com a pontuação, o Brasil fica abaixo da média global de 43 pontos, que também corresponde à média das Américas (incluindo os países da América do Norte). A última vez em que o governo brasileiro superou os 40 pontos no índice foi em 2014, quando o país era presidido por Dilma Rousseff — a nota de 36 pontos é a pior desde 2019, quando o poder público ficou com 35 pontos.
A metodologia empregada pelo IPC usa uma escala que vai de 0 a 100 — quanto mais alta a nota, maior a percepção de integridade do governo. Em relação ao ranking de 2022, o Brasil caiu de 38 para 36 pontos, o que coloca o país na mesma posição que Ucrânia, Sérvia e Argélia, atrás de vizinhos como Uruguai (73 pontos), Chile (66), Colômbia (40) e Argentina (37).
Com a pontuação, o Brasil fica abaixo da média global de 43 pontos, que também corresponde à média das Américas (incluindo os países da América do Norte). A última vez em que o governo brasileiro superou os 40 pontos no índice foi em 2014, quando o país era presidido por Dilma Rousseff — a nota de 36 pontos é a pior desde 2019, quando o poder público ficou com 35 pontos.
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