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A dívida pública federal bateu recorde em 2023, superando a marca de R$ 6,52 trilhões. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 30, em um relatório do Tesouro Nacional. O resultado representa uma alta de 3,09% em relação a novembro, quando a dívida pública tinha sido de R$ 6,33 trilhões.
Em relação a dezembro de 2022 a alta foi ainda maior, de 9,56%, quando a dívida pública tinha permanecido em R$ 5,95 trilhões.
A dívida pública federal é emitida para financiar os déficit fiscal do governo, e representa a soma da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi), paga em real, e da dívida pública federal externa (DPFe), paga com moeda estrangeira.
Segundo o Tesouro Nacional, a variação da dívida ocorreu por duas razões. A apropriação positiva de juros, que foi de R$ 54,18 bilhões, e a emissão líquida de títulos da dívida, que foi de R$ 141,29 bilhões.
Em relação a dezembro de 2022 a alta foi ainda maior, de 9,56%, quando a dívida pública tinha permanecido em R$ 5,95 trilhões.
A dívida pública federal é emitida para financiar os déficit fiscal do governo, e representa a soma da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi), paga em real, e da dívida pública federal externa (DPFe), paga com moeda estrangeira.
Segundo o Tesouro Nacional, a variação da dívida ocorreu por duas razões. A apropriação positiva de juros, que foi de R$ 54,18 bilhões, e a emissão líquida de títulos da dívida, que foi de R$ 141,29 bilhões.
Revista Oeste