Em editorial publicado na edição desta quarta-feira, 21, o Estadão afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece ter declarado guerra imaginária contra o Ocidente como forma de se autopromover como líder do “Sul Global” e tem ao seu lado, “nesse delírio” contra tudo o que simboliza os valores ocidentais, “um punhado de notórias ditaduras, como China, Rússia, Irã e Venezuela”.
Uma das provas recentes desse “empreendimento ideológico” é “a irresponsável declaração de Lula sobre Israel, comparando a campanha israelense contra os terroristas do Hamas ao Holocausto”. “Não foi, portanto, uma declaração fortuita nem acidental”, conclui o Estadão.
Nessa nova ordem buscada por Lula, “as características distintivas do Ocidente — democracia, economia de mercado e globalização — são confrontadas por regimes autocráticos que buscam reviver o modelo que põe o Estado e a soberania nacional em primeiro lugar, à custa das liberdades individuais, direitos humanos e valores universais, denunciados como armas retóricas das democracias liberais para perpetuar sua supremacia”, explica o jornal.
Uma das provas recentes desse “empreendimento ideológico” é “a irresponsável declaração de Lula sobre Israel, comparando a campanha israelense contra os terroristas do Hamas ao Holocausto”. “Não foi, portanto, uma declaração fortuita nem acidental”, conclui o Estadão.
Nessa nova ordem buscada por Lula, “as características distintivas do Ocidente — democracia, economia de mercado e globalização — são confrontadas por regimes autocráticos que buscam reviver o modelo que põe o Estado e a soberania nacional em primeiro lugar, à custa das liberdades individuais, direitos humanos e valores universais, denunciados como armas retóricas das democracias liberais para perpetuar sua supremacia”, explica o jornal.
Revista Oeste