A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), adotou um tom distinto ao do presidente de seu partido, Marconi Perillo, e defendeu a independência da legenda em relação ao governo Lula, em vez de permanecer na oposição. Em processo de aproximação com a gestão petista, ela disse ainda que a sigla precisa “se reencontrar com a própria história”.
Como está a relação da senhora com o PSDB?
É um partido que me deu espaço e me permitiu estar aqui. Mas sempre temos discussões internas sobre que rumos o PSDB deve tomar, o que se quer para o futuro.
Qual é o caminho?
O PSDB tem que se reencontrar com a sua própria história e firmar uma estratégia para desenvolvimento do país e do próprio partido. A correlação de forças políticas mudou, e o partido, que diminuiu muito nas últimas décadas, precisa encontrar o caminho diante deste novo contexto. Temos uma discussão sobre o posicionamento em relação ao governo federal. O PSDB se posicionou sendo oposição ao governo do presidente Lula. Eu sempre defendi a postura de independência, considerando que o nosso país precisa voltar a crescer sem deixar ninguém para trás.
Como está a relação da senhora com o PSDB?
É um partido que me deu espaço e me permitiu estar aqui. Mas sempre temos discussões internas sobre que rumos o PSDB deve tomar, o que se quer para o futuro.
Qual é o caminho?
O PSDB tem que se reencontrar com a sua própria história e firmar uma estratégia para desenvolvimento do país e do próprio partido. A correlação de forças políticas mudou, e o partido, que diminuiu muito nas últimas décadas, precisa encontrar o caminho diante deste novo contexto. Temos uma discussão sobre o posicionamento em relação ao governo federal. O PSDB se posicionou sendo oposição ao governo do presidente Lula. Eu sempre defendi a postura de independência, considerando que o nosso país precisa voltar a crescer sem deixar ninguém para trás.
Folha PE