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O café pode ser muitas coisas: um ritual matinal, uma tradição cultural, um hack de produtividade e uma bebida saudável. Estudos sugerem, por exemplo, que os consumidores de café vivem mais e têm menores riscos de diabetes tipo 2, doença de Parkinson, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
Mas, entre a bebida do café da manhã, o cafezinho depois do almoço e o expresso da tarde, surge a dúvida: é possível consumir café demais? E, se sim, como saber o limite?
O café contém vários compostos químicos que podem influenciar a saúde, e a bebida também costuma ser a principal fonte de cafeína para as pessoas. A maior parte dos riscos surge daí.
O consumo excessivo de cafeína pode resultar em batimentos cardíacos acelerados, nervosismo, ansiedade, náuseas e dificuldades para dormir. Além disso, o café pode provocar dores de cabeça, refluxo ácido e, em quantidades elevadas, levar a sintomas como tremores e vômitos.
Apesar dessas reações, a professora associada de medicina preventiva na Faculdade de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, Marilyn Cornelis, explicou que a maioria das pessoas já está bem sintonizada com a resposta à cafeína.
Mas, entre a bebida do café da manhã, o cafezinho depois do almoço e o expresso da tarde, surge a dúvida: é possível consumir café demais? E, se sim, como saber o limite?
O café contém vários compostos químicos que podem influenciar a saúde, e a bebida também costuma ser a principal fonte de cafeína para as pessoas. A maior parte dos riscos surge daí.
O consumo excessivo de cafeína pode resultar em batimentos cardíacos acelerados, nervosismo, ansiedade, náuseas e dificuldades para dormir. Além disso, o café pode provocar dores de cabeça, refluxo ácido e, em quantidades elevadas, levar a sintomas como tremores e vômitos.
Apesar dessas reações, a professora associada de medicina preventiva na Faculdade de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, Marilyn Cornelis, explicou que a maioria das pessoas já está bem sintonizada com a resposta à cafeína.
Revista Oeste