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O governo Lula planeja criar um voucher que dê às famílias pobres cadastradas no programa do Bolsa Família a possibilidade de comprar carne bovina. O vale-carne de R$ 35 já teria até um nome provisório: “Carne no Prato”.
De acordo com o Estadão, a ideia do novo programa social do governo teria sido apresentada ao ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT) por um grupo de pecuaristas do Mato Grosso do Sul.
A proposta do vale-carne foi encaminhada pelo ministro para análise da Casa Civil e também do Ministério do Desenvolvimento Social. Um dos defensores do projeto é Guilherme Bumlai, filho do empresário José Carlos Bumlai — amigo de Lula e condenado no âmbito da Operação Lava Jato. José Bumlai obteve e quitou de forma fraudulenta empréstimo no Banco Scharin, e também esteve envolvido em contratos indevidos com a Petrobras.
Se sair do papel, o vale-carne de Lula pode beneficiar até 19,5 milhões de pessoas, o que vai criar uma demanda por mais 2,3 milhões de cabeças de gado anualmente. Segundo Bumlai, o voucher de R$ 35 é o suficiente para que as famílias possam comprar ao menos 2 quilos de carne por mês — isso na conta dos pecuaristas.
De acordo com o Estadão, a ideia do novo programa social do governo teria sido apresentada ao ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT) por um grupo de pecuaristas do Mato Grosso do Sul.
A proposta do vale-carne foi encaminhada pelo ministro para análise da Casa Civil e também do Ministério do Desenvolvimento Social. Um dos defensores do projeto é Guilherme Bumlai, filho do empresário José Carlos Bumlai — amigo de Lula e condenado no âmbito da Operação Lava Jato. José Bumlai obteve e quitou de forma fraudulenta empréstimo no Banco Scharin, e também esteve envolvido em contratos indevidos com a Petrobras.
Se sair do papel, o vale-carne de Lula pode beneficiar até 19,5 milhões de pessoas, o que vai criar uma demanda por mais 2,3 milhões de cabeças de gado anualmente. Segundo Bumlai, o voucher de R$ 35 é o suficiente para que as famílias possam comprar ao menos 2 quilos de carne por mês — isso na conta dos pecuaristas.
Revista Oeste