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A líder da oposição da Venezuela, Maria Corina Machado (foto), denunciou, neste sábado, 9 de março, o sequestro do diretor do seu comando de campanha do estado de Barinas, no oeste venezuelano, pelo regime de Nicolás Maduro.
“Denuncio aos venezuelanos e ao mundo que o regime de Nicolás Maduro sequestrou o nosso Diretor do Comando de Campanha do estado de Barinas, Emill Brandt, poucas horas depois de eu ter visitado este estado”, publicou Corina Machado em seu perfil no Instagram.
Na publicação, a ex-deputada também relembrou que teve dirigentes de sua campanha sequestrados em mais outros três estados.
“Há 47 dias sequestraram nossos Diretores dos Comandos de Campanha dos estados de Trujillo, Vargas e Yaracuy, que hoje estão presos em El Helicoide, o maior centro de tortura da América Latina”, disse, em referência ao centro de detenção do serviço de Inteligência chavista, em Caracas.
Corina Machado descreveu o sequestro de Brandt como “mais uma violação do já pisoteado Acordo de Barbados e mostra que Maduro optou por continuar ‘da maneira mais difícil’”.
“Exigimos uma reação firme de todos os atores nacionais e internacionais que apoiam uma verdadeira eleição presidencial na Venezuela”, disse a ex-deputada na publicação deste sábado.
“Continuaremos a viajar por todo o nosso país na construção de cada vez mais força e organização cidadã para alcançar a vitória eleitoral este ano”, acrescentou.
“Denuncio aos venezuelanos e ao mundo que o regime de Nicolás Maduro sequestrou o nosso Diretor do Comando de Campanha do estado de Barinas, Emill Brandt, poucas horas depois de eu ter visitado este estado”, publicou Corina Machado em seu perfil no Instagram.
Na publicação, a ex-deputada também relembrou que teve dirigentes de sua campanha sequestrados em mais outros três estados.
“Há 47 dias sequestraram nossos Diretores dos Comandos de Campanha dos estados de Trujillo, Vargas e Yaracuy, que hoje estão presos em El Helicoide, o maior centro de tortura da América Latina”, disse, em referência ao centro de detenção do serviço de Inteligência chavista, em Caracas.
Corina Machado descreveu o sequestro de Brandt como “mais uma violação do já pisoteado Acordo de Barbados e mostra que Maduro optou por continuar ‘da maneira mais difícil’”.
“Exigimos uma reação firme de todos os atores nacionais e internacionais que apoiam uma verdadeira eleição presidencial na Venezuela”, disse a ex-deputada na publicação deste sábado.
“Continuaremos a viajar por todo o nosso país na construção de cada vez mais força e organização cidadã para alcançar a vitória eleitoral este ano”, acrescentou.
O Antagonista