Danilo Simões, líder político e pré-candidato a prefeito de Afogados da Ingazeira, reiterou seu compromisso com a renovação política e lançou críticas contundentes à atual gestão municipal durante uma entrevista no Debate das Dez da Rádio Pajeú, realizada nesta quinta-feira (16).
Na entrevista, Danilo abordou diversos temas que afetam a vida dos afogadenses e destacou sua determinação em promover mudanças positivas para a cidade. Ele ressaltou a importância do apoio popular e da estrutura política para sua campanha, enfatizando que não pode ir para a disputa sem ter apoio político.
“Creio que ela não precisa mais fazer nenhum gesto em relação a minha pessoa. Tenho a convicção de que terei o apoio da governadora e do grupo político que a sustenta no estado. Se isso será externado amanhã, daqui a um mês ou daqui a dois meses, pouco importa para mim. O que importa é ter a garantia de que, ao ganhar as eleições em Afogados da Ingazeira, terei a parceria total do Governo do Estado para ampliar ainda mais as ações para o município”, afirmou Danilo sobre o apoio da governadora Raquel Lyra, que tem sido questionado pela situação.
Quanto ao impasse com o gerente de Articulação Regional da Casa Civil, Mário Viana Filho, Danilo explicou que tentou alinhar-se localmente com o PSDB, mas encontrou resistência por parte de Mário, que sempre transferia a decisão para a governadora. “As portas para o diálogo não estão fechadas”, enfatizou Danilo, “e continuo buscando uma solução”.
Danilo também disse estranhar a falta de defesa da governadora por parte de Mário quando enquanto ela é atacada por membros da Frente Popular do município.
Em relação às prioridades para Afogados da Ingazeira, Danilo criticou a lentidão e falta de entrega da atual gestão em questões como municipalização de trânsito, pátio da Feira e outras promessas não cumpridas.
“Qual é a prioridade? Enquanto a gente tem um monte de rua ainda para calçar, um monte de gente que não consegue entrar em casa quando chove, eu vou eu não vou cuidar disso? As ruas estão todas esburacadas, cidade mal cuidada, má impressão, ruim como se fosse um descuido mesmo falta de governança e aí você vai fazer praça. Não somos contra a praça, mas é preciso ver quais são as prioridades”, destacou.
“Então eu me proponho a fazer esse debate porque eu tô ao lado da população, eu tenho clareza de que a maioria dos afogadenses hoje clama por serviços básicos, eu não tô falando de grandes obras, de coisas mirabolantes. É entregar o que foi prometido e fazer aquilo que o povo precisa e como é que a gente faz o que o povo precisa? Ouvindo o povo”, completou Danilo.
Danilo também defendeu o governo de Raquel Lyra, lembrou que a governadora pegou um estado falido. “Isso é que o PSB não quer admitir, era um estado falido, ela teve que passar um ano organizando as contas do estado, um ano formando a base de sustentação do seu governo e não é fácil. A partir de agora a gente vai estar vendo uma enormidade de investimentos que vão sair para o estado de Pernambuco”.
O líder da oposição de Afogados da Ingazeira também comentou sobre a formação da majoritária e a possibilidade do vereador Edson Henrique compor a chapa com ele. “Eu acho que o nome de Edson Henrique é um nome extremamente qualificado, ele já demonstrou isso por diversas vezes e eu tenho recebido grandes elogios da atuação dele como líder da oposição, é um rapaz extremamente centrado, inteligente, jovem que tem disponibilidade para ajudar. O que a gente tá fazendo é se unindo para ganhar as eleições, eu entendo que é um nome extremamente qualificado e que me honraria muito na composição da chapa e é uma coisa que eu acho que vai acontecer naturalmente”, afirmou.
Danilo também comentou a tentativa dos governista em lhe rotular como ‘candidato de Zé Negão’. Eu acho que o próprio Zé Negão é quem fala melhor sobre isso. E ele coloca isso claramente, que hoje a gente faz parte de uma conjuntura, de uma unidade e que obviamente tem o peso de Zé Negão. Algumas pessoas, principalmente da Frente Popular, menosprezam Zé, mas foi um candidato que teve mais de 6 mil votos para prefeito, teve mais de 4 mil votos pra deputado federal, é uma liderança respeitável e que a gente tem que valorizar o seu trabalho. Não tenho nenhum problema de compor Chapa com Edson Henrique ou com próprio Zé Negão não tem problema nenhum em relação a isso com relação a ser o candidato Zé negão, eu acho que eles fazem isso de uma forma pejorativa para que eu me desestabilize em relação a isso, mas não vejo como um problema. Eu sou candidato de Zé Negão, de Edson Henrique e de uma grande parcela da população hoje que com certeza será a maioria da população quando eu ganhar a eleição”, destacou.
Danilo também abordou a questão dos contratados, afirmando que não haverá perseguição e que pretende abrir oportunidades para novas cabeças e ideias na administração municipal.
Na entrevista, Danilo abordou diversos temas que afetam a vida dos afogadenses e destacou sua determinação em promover mudanças positivas para a cidade. Ele ressaltou a importância do apoio popular e da estrutura política para sua campanha, enfatizando que não pode ir para a disputa sem ter apoio político.
“Creio que ela não precisa mais fazer nenhum gesto em relação a minha pessoa. Tenho a convicção de que terei o apoio da governadora e do grupo político que a sustenta no estado. Se isso será externado amanhã, daqui a um mês ou daqui a dois meses, pouco importa para mim. O que importa é ter a garantia de que, ao ganhar as eleições em Afogados da Ingazeira, terei a parceria total do Governo do Estado para ampliar ainda mais as ações para o município”, afirmou Danilo sobre o apoio da governadora Raquel Lyra, que tem sido questionado pela situação.
Quanto ao impasse com o gerente de Articulação Regional da Casa Civil, Mário Viana Filho, Danilo explicou que tentou alinhar-se localmente com o PSDB, mas encontrou resistência por parte de Mário, que sempre transferia a decisão para a governadora. “As portas para o diálogo não estão fechadas”, enfatizou Danilo, “e continuo buscando uma solução”.
Danilo também disse estranhar a falta de defesa da governadora por parte de Mário quando enquanto ela é atacada por membros da Frente Popular do município.
Em relação às prioridades para Afogados da Ingazeira, Danilo criticou a lentidão e falta de entrega da atual gestão em questões como municipalização de trânsito, pátio da Feira e outras promessas não cumpridas.
“Qual é a prioridade? Enquanto a gente tem um monte de rua ainda para calçar, um monte de gente que não consegue entrar em casa quando chove, eu vou eu não vou cuidar disso? As ruas estão todas esburacadas, cidade mal cuidada, má impressão, ruim como se fosse um descuido mesmo falta de governança e aí você vai fazer praça. Não somos contra a praça, mas é preciso ver quais são as prioridades”, destacou.
“Então eu me proponho a fazer esse debate porque eu tô ao lado da população, eu tenho clareza de que a maioria dos afogadenses hoje clama por serviços básicos, eu não tô falando de grandes obras, de coisas mirabolantes. É entregar o que foi prometido e fazer aquilo que o povo precisa e como é que a gente faz o que o povo precisa? Ouvindo o povo”, completou Danilo.
Danilo também defendeu o governo de Raquel Lyra, lembrou que a governadora pegou um estado falido. “Isso é que o PSB não quer admitir, era um estado falido, ela teve que passar um ano organizando as contas do estado, um ano formando a base de sustentação do seu governo e não é fácil. A partir de agora a gente vai estar vendo uma enormidade de investimentos que vão sair para o estado de Pernambuco”.
O líder da oposição de Afogados da Ingazeira também comentou sobre a formação da majoritária e a possibilidade do vereador Edson Henrique compor a chapa com ele. “Eu acho que o nome de Edson Henrique é um nome extremamente qualificado, ele já demonstrou isso por diversas vezes e eu tenho recebido grandes elogios da atuação dele como líder da oposição, é um rapaz extremamente centrado, inteligente, jovem que tem disponibilidade para ajudar. O que a gente tá fazendo é se unindo para ganhar as eleições, eu entendo que é um nome extremamente qualificado e que me honraria muito na composição da chapa e é uma coisa que eu acho que vai acontecer naturalmente”, afirmou.
Danilo também comentou a tentativa dos governista em lhe rotular como ‘candidato de Zé Negão’. Eu acho que o próprio Zé Negão é quem fala melhor sobre isso. E ele coloca isso claramente, que hoje a gente faz parte de uma conjuntura, de uma unidade e que obviamente tem o peso de Zé Negão. Algumas pessoas, principalmente da Frente Popular, menosprezam Zé, mas foi um candidato que teve mais de 6 mil votos para prefeito, teve mais de 4 mil votos pra deputado federal, é uma liderança respeitável e que a gente tem que valorizar o seu trabalho. Não tenho nenhum problema de compor Chapa com Edson Henrique ou com próprio Zé Negão não tem problema nenhum em relação a isso com relação a ser o candidato Zé negão, eu acho que eles fazem isso de uma forma pejorativa para que eu me desestabilize em relação a isso, mas não vejo como um problema. Eu sou candidato de Zé Negão, de Edson Henrique e de uma grande parcela da população hoje que com certeza será a maioria da população quando eu ganhar a eleição”, destacou.
Danilo também abordou a questão dos contratados, afirmando que não haverá perseguição e que pretende abrir oportunidades para novas cabeças e ideias na administração municipal.
Da Assessoria
