A Nasa confirmou que, por pouco, um satélite russo não colide com um satélite da agência espacial norte-americana! Se tivesse acontecido, a organização teria perdido uma de suas naves de pesquisa.
O acontecimento foi em fevereiro, mas veio à tona após confirmação pública da agência. Trata-se de uma possível colisão com a nave TIMED, que está em órbita desde 2001.
Seu objetivo é estudar a atmosfera da Terra, mas sua missão quase chegou ao fim pelo satélite russo Cosmos 2221, que está desativado.
Satélite russo x Nasa
No dia do incidente, a NASA ficou apreensiva devido à proximidade dos dois corpos celestes, que estavam separados por apenas 20 metros.
A preocupação tinha fundamento na possibilidade de uma colisão entre os satélites. Isso poderia gerar uma grande quantidade de detritos viajando a velocidades extremas, representando um potencial perigo para futuras espaçonaves e vidas humanas.
Uma análise mais minuciosa do ocorrido revelou que o satélite e a nave estiveram a menos de dez metros de distância um do outro.
Embora colisões sejam eventos raros, sua proximidade está se tornando mais frequente devido à crescente congestão na órbita terrestre.
Atualmente, cerca de 11.500 satélites orbitam a Terra, sendo 9 mil deles operacionais, conforme dados da Agência Espacial Europeia (ESA).
Para lidar com esse desafio, a NASA está buscando implementar uma “estratégia de sustentabilidade espacial”, adotando “práticas de senso comum” como a liberação controlada de combustível para diminuir a capacidade explosiva dos objetos em órbita, conforme indicado pela vice-administradora da agência, Pam Melroy.
O acontecimento foi em fevereiro, mas veio à tona após confirmação pública da agência. Trata-se de uma possível colisão com a nave TIMED, que está em órbita desde 2001.
Seu objetivo é estudar a atmosfera da Terra, mas sua missão quase chegou ao fim pelo satélite russo Cosmos 2221, que está desativado.
Satélite russo x Nasa
No dia do incidente, a NASA ficou apreensiva devido à proximidade dos dois corpos celestes, que estavam separados por apenas 20 metros.
A preocupação tinha fundamento na possibilidade de uma colisão entre os satélites. Isso poderia gerar uma grande quantidade de detritos viajando a velocidades extremas, representando um potencial perigo para futuras espaçonaves e vidas humanas.
Uma análise mais minuciosa do ocorrido revelou que o satélite e a nave estiveram a menos de dez metros de distância um do outro.
Embora colisões sejam eventos raros, sua proximidade está se tornando mais frequente devido à crescente congestão na órbita terrestre.
Atualmente, cerca de 11.500 satélites orbitam a Terra, sendo 9 mil deles operacionais, conforme dados da Agência Espacial Europeia (ESA).
Para lidar com esse desafio, a NASA está buscando implementar uma “estratégia de sustentabilidade espacial”, adotando “práticas de senso comum” como a liberação controlada de combustível para diminuir a capacidade explosiva dos objetos em órbita, conforme indicado pela vice-administradora da agência, Pam Melroy.
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