A disputa eleitoral na cidade de Iguaracy, município pequeno do sertão pernambucano, tem ultrapassado o campo do debate político e se tornado palco de ofensas pessoais direcionadas à equipe de comunicação da Coligação "O Trabalho Continua". Nas redes sociais e grupos de WhatsApp, militantes do grupo adversário, vinculado ao número 40, têm recorrido a ataques diretos aos profissionais de mídia, uma postura vista por muitos como um reflexo do trabalho bem feito por parte da equipe de mídia e do desespero frente aos grandes eventos da coligação e às inúmeras adesões de peso ao 45.
Em contraste com cidades maiores, onde o trabalho de agências de publicidade, marqueteiros, fotógrafos, cinegrafistas, editores, redatores, divulgadores, produtores de conteúdo e demais profissionais da comunicação ocorre de maneira tranquila, sem interferências, em Iguaracy o cenário é outro.
Descontentes com as produções de alta qualidade da equipe de mídia do 45 e diante da falta de competitividade de seu próprio grupo, que se vê sem grandes eventos para celebrar, alguns da militância tem canalizado sua frustração em críticas cada vez mais pessoais principalmente aos comunicadores que tem maior protagonismo na campanha. Em vez de direcionarem os ataques aos candidatos, como seria esperado em um debate democrático, optam por ofender profissionais que estão apenas desempenhando suas funções de forma técnica e profissional.
Em cidades vizinhas, como Afogados da Ingazeira e Serra Talhada, além de localidades de maior porte onde as campanhas são televisionadas, não se vê esse tipo de comportamento. Agências de publicidade e comunicação, muitas vezes trabalhando sob intensa pressão, conseguem desenvolver suas atividades sem o peso de ofensas e sem a necessidade de se depararem com ataques pessoais.
O risco de ataques com cunho pessoal é grave. De acordo com os advogados da coligação "O trabalho continua", esse tipo de conduta pode resultar em ações judiciais por danos morais, e os envolvidos podem vir a responder judicialmente pelos excessos cometidos. "Aqueles que estão na linha de frente da comunicação política têm direito ao respeito e à proteção de suas atividades profissionais. A tentativa de desqualificar o trabalho deles não contribui para o processo democrático e pode acarretar sérias consequências legais", alertam advogados da área.
A equipe de comunicação da Coligação "O Trabalho Continua" tem realizado um trabalho reconhecido, com belas produções que têm gerado grande repercussão nas redes sociais. No entanto, o talento e o profissionalismo tem atraído a atenção e originado ataques vindos de uma parte da militância que, ao que parece, confunde o papel dos comunicadores com o de adversários políticos.
Em contraste com cidades maiores, onde o trabalho de agências de publicidade, marqueteiros, fotógrafos, cinegrafistas, editores, redatores, divulgadores, produtores de conteúdo e demais profissionais da comunicação ocorre de maneira tranquila, sem interferências, em Iguaracy o cenário é outro.
Descontentes com as produções de alta qualidade da equipe de mídia do 45 e diante da falta de competitividade de seu próprio grupo, que se vê sem grandes eventos para celebrar, alguns da militância tem canalizado sua frustração em críticas cada vez mais pessoais principalmente aos comunicadores que tem maior protagonismo na campanha. Em vez de direcionarem os ataques aos candidatos, como seria esperado em um debate democrático, optam por ofender profissionais que estão apenas desempenhando suas funções de forma técnica e profissional.
Em cidades vizinhas, como Afogados da Ingazeira e Serra Talhada, além de localidades de maior porte onde as campanhas são televisionadas, não se vê esse tipo de comportamento. Agências de publicidade e comunicação, muitas vezes trabalhando sob intensa pressão, conseguem desenvolver suas atividades sem o peso de ofensas e sem a necessidade de se depararem com ataques pessoais.
O risco de ataques com cunho pessoal é grave. De acordo com os advogados da coligação "O trabalho continua", esse tipo de conduta pode resultar em ações judiciais por danos morais, e os envolvidos podem vir a responder judicialmente pelos excessos cometidos. "Aqueles que estão na linha de frente da comunicação política têm direito ao respeito e à proteção de suas atividades profissionais. A tentativa de desqualificar o trabalho deles não contribui para o processo democrático e pode acarretar sérias consequências legais", alertam advogados da área.
A equipe de comunicação da Coligação "O Trabalho Continua" tem realizado um trabalho reconhecido, com belas produções que têm gerado grande repercussão nas redes sociais. No entanto, o talento e o profissionalismo tem atraído a atenção e originado ataques vindos de uma parte da militância que, ao que parece, confunde o papel dos comunicadores com o de adversários políticos.
