O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento da ação penal contra o doleiro Chaaya Moghrabi, investigado na Operação Lava Jato por suspeita de movimentar US$ 239,7 milhões entre 2011 e 2017. A decisão exige que a 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, responsável pelo caso, seja comunicada imediatamente.
As autoridades revelaram que Moghrabi teria enviado dinheiro ilegalmente para alvos da Operação Fatura Exposta, entre eles o empresário Miguel Iskin. Essa operação revelou um esquema de fraudes na compra de próteses destinadas ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.
As autoridades revelaram que Moghrabi teria enviado dinheiro ilegalmente para alvos da Operação Fatura Exposta, entre eles o empresário Miguel Iskin. Essa operação revelou um esquema de fraudes na compra de próteses destinadas ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.
Na
decisão desta quinta-feira, 20, Gilmar Mendes arquivou o caso
exclusivamente em relação a Moghrabi. O ministro do STF avaliou que não
havia elementos probatórios suficientes para sustentar a acusação. Ele
reforçou que fatos narrados em delações premiadas precisam ser
confirmados por provas concretas, o que não ocorreu nesse processo.
Yasmin Alencar / Revista Oeste
