
O secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou nesta quarta-feira (29) que a megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha representou o “maior baque que o Comando Vermelho já tomou desde os anos 1970”. Segundo ele, a ação — que resultou em 132 mortes, incluindo quatro policiais — foi marcada por intensa troca de tiros e perda significativa de armas, drogas e lideranças do grupo criminoso.
Curi classificou o cenário como uma “guerra irregular”, destacando que o enfrentamento ao tráfico nas áreas dominadas é uma questão de defesa nacional, não apenas de segurança pública. A operação mobilizou cerca de 2.500 agentes e foi fruto de mais de um ano de investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com foco em desarticular o Comando Vermelho.
Durante os confrontos, morreram os policiais civis Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho e Rodrigo Veloso Cabral, e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca. O delegado Bernardo Leal, da DRE, foi baleado e segue em estado grave. Três civis também foram atingidos e socorridos. A operação, a mais letal da história do estado, reacendeu o debate sobre os limites da ação policial em territórios dominados pelo crime organizado.
Curi classificou o cenário como uma “guerra irregular”, destacando que o enfrentamento ao tráfico nas áreas dominadas é uma questão de defesa nacional, não apenas de segurança pública. A operação mobilizou cerca de 2.500 agentes e foi fruto de mais de um ano de investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com foco em desarticular o Comando Vermelho.
Durante os confrontos, morreram os policiais civis Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho e Rodrigo Veloso Cabral, e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca. O delegado Bernardo Leal, da DRE, foi baleado e segue em estado grave. Três civis também foram atingidos e socorridos. A operação, a mais letal da história do estado, reacendeu o debate sobre os limites da ação policial em territórios dominados pelo crime organizado.


