O Departamento de Estado dos EUA lista apenas nove nações como "países de preocupação específica" - uma designação para essas nações consideradas as piores violadoras da liberdade ao culto religioso. Incluem governos que "praticam ou toleram" violações sistemáticas, contínuas e indizíveis da liberdade religiosa.... entre eles estão Egito, Iraque, Paquistão, Síria e Tajiquistão.
Para entender por que o Paquistão foi destaque nesse ano de 2015, considere alguns fatos ocorridos e noticiados apenas no mês de Outubro:
Em 23 de outubro, uma mulher cristã surda e casada foi estuprada depois que três homens muçulmanos invadiram sua casa enquanto o marido estava trabalhando. Apesar de seus gritos, ninguém foi ajudá-la. Embora um homem tenha sido preso, os ativistas de direitos humanos dizem que ele acabará por ser libertado. De acordo com o ativista paquistanês Sardar Mushtaq Gill, "Muitas vezes, nestes casos, a polícia não toma nenhuma ação ou pior, se posiciona em favor dos estupradores. As famílias cristãs ou testemunhas dos fatos são pressionados a retirar as queixas."
Em 15 de outubro, oito dias antes da mulher surda ter sido estuprada, dois muçulmanos que foram acusados de estuprar duas irmãs cristãs adolescentes à mão armada, foram absolvidos no tribunal. Além da testemunha-chave ter mudado sua declaração depois de receber um suborno, de acordo com o pai das meninas "o advogado não defendeu a causa com o compromisso necessário, chegando a ficar ausente das audiências do caso durante o processo.Em 23 de outubro, Sonia Bibi, uma mulher cristã de 20 anos de idade, foi incendiada quase até a morte depois de se recusar a casar com um ex-namorado muçulmano. De acordo com o testemunho da mulher, quando ela recusou sua proposta, Ahmed Latif jogou gasolina e depois colocou fogo na sua saia. Ela teve mais da metade do corpo queimado.
Em 5 de outubro, Saddique Azam, um professor cristão que foi nomeado diretor em uma escola primária foi espancado e torturado por um grupo de três professores muçulmanos, pois se Recusavam a estar sob a autoridade de um "infiel". Os muçulmanos invadiram o escritório de Azam e ordenaram que se demitisse. Após ter se recusado, Foi brutalmente espancado e precisou ser hospitalizado.
Um relatório de 19 de Outubro relata que uma família cristã - pai, mãe e duas filhas - vivem se escondendo desde 2006.
O "crime":
Para entender por que o Paquistão foi destaque nesse ano de 2015, considere alguns fatos ocorridos e noticiados apenas no mês de Outubro:
Em 23 de outubro, uma mulher cristã surda e casada foi estuprada depois que três homens muçulmanos invadiram sua casa enquanto o marido estava trabalhando. Apesar de seus gritos, ninguém foi ajudá-la. Embora um homem tenha sido preso, os ativistas de direitos humanos dizem que ele acabará por ser libertado. De acordo com o ativista paquistanês Sardar Mushtaq Gill, "Muitas vezes, nestes casos, a polícia não toma nenhuma ação ou pior, se posiciona em favor dos estupradores. As famílias cristãs ou testemunhas dos fatos são pressionados a retirar as queixas."
Em 15 de outubro, oito dias antes da mulher surda ter sido estuprada, dois muçulmanos que foram acusados de estuprar duas irmãs cristãs adolescentes à mão armada, foram absolvidos no tribunal. Além da testemunha-chave ter mudado sua declaração depois de receber um suborno, de acordo com o pai das meninas "o advogado não defendeu a causa com o compromisso necessário, chegando a ficar ausente das audiências do caso durante o processo.Em 23 de outubro, Sonia Bibi, uma mulher cristã de 20 anos de idade, foi incendiada quase até a morte depois de se recusar a casar com um ex-namorado muçulmano. De acordo com o testemunho da mulher, quando ela recusou sua proposta, Ahmed Latif jogou gasolina e depois colocou fogo na sua saia. Ela teve mais da metade do corpo queimado.
Em 5 de outubro, Saddique Azam, um professor cristão que foi nomeado diretor em uma escola primária foi espancado e torturado por um grupo de três professores muçulmanos, pois se Recusavam a estar sob a autoridade de um "infiel". Os muçulmanos invadiram o escritório de Azam e ordenaram que se demitisse. Após ter se recusado, Foi brutalmente espancado e precisou ser hospitalizado.
Um relatório de 19 de Outubro relata que uma família cristã - pai, mãe e duas filhas - vivem se escondendo desde 2006.
O "crime":