O indiciamento se refere á acusação que ela fez a um assessor do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de sequestro e cárcere privado. Em Brasília, a Delegacia da Mulher investiga outra denúncia dela, contra o parlamentar, de abuso sexual
A estudante de jornalismo brasiliense Patrícia Lelis, 22 anos, foi indicada pela Polícia Civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão no caso em que ela acusa um assessor do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de sequestro e cárcere privado. Em outro inquérito que corre em Brasília – porque o parlamentar tem foro privilegiado –, Patrícia acusa Feliciano de tentativa de estupro e agressão. Ao anunciar o indiciamento, na quinta-feira (18/8), o delegado titular da 3ª Delegacia de Polícia, Luís Roberto Hellmeister, responsável pela investigação, afirmou que vai pedir a prisão preventiva da jovem.
De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, além da suspeita de denunciação caluniosa e extorsão, Patrícia é investigada por ameaça depois de aparecer numa gravação, obtida pela polícia, ordenando que Talma Bauer matasse um amigo dela. O assessor, que é chefe de gabinete de Feliciano, também é policial civil aposentado, e se recusou a obedecer Patrícia.
Segundo o delegado, Bauer admitiu em depoimento que pagou R$ 20 mil a um amigo de Patrícia para que, em troca, ela parasse de acusar o deputado de ter tentado estuprá-la em Brasília. Essa versão foi confirmada à polícia pelo rapaz que recebeu o dinheiro, que foi apreendido. O 3º DP apura a suspeita de que a jornalista teria cobrado R$ 300 mil para ficar em silêncio.
A estudante de jornalismo brasiliense Patrícia Lelis, 22 anos, foi indicada pela Polícia Civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão no caso em que ela acusa um assessor do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de sequestro e cárcere privado. Em outro inquérito que corre em Brasília – porque o parlamentar tem foro privilegiado –, Patrícia acusa Feliciano de tentativa de estupro e agressão. Ao anunciar o indiciamento, na quinta-feira (18/8), o delegado titular da 3ª Delegacia de Polícia, Luís Roberto Hellmeister, responsável pela investigação, afirmou que vai pedir a prisão preventiva da jovem.
De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, além da suspeita de denunciação caluniosa e extorsão, Patrícia é investigada por ameaça depois de aparecer numa gravação, obtida pela polícia, ordenando que Talma Bauer matasse um amigo dela. O assessor, que é chefe de gabinete de Feliciano, também é policial civil aposentado, e se recusou a obedecer Patrícia.
Segundo o delegado, Bauer admitiu em depoimento que pagou R$ 20 mil a um amigo de Patrícia para que, em troca, ela parasse de acusar o deputado de ter tentado estuprá-la em Brasília. Essa versão foi confirmada à polícia pelo rapaz que recebeu o dinheiro, que foi apreendido. O 3º DP apura a suspeita de que a jornalista teria cobrado R$ 300 mil para ficar em silêncio.