De acordo com o gestor, foi sugerido que o Ministério público desse um tempo para que para que os prejudicados com os encaminhamentos pudessem se adequar em caso de ajustamento de conduta, no entanto, a promotora respondeu que não podia dar tempo ao crime.
“Vamos tentar mais uma vez sensibilizar a doutora Ana Clézia em outra reunião que será realizada próxima terça-feira, porque só aqui que existe clube sem acústica, no Recife são vários, não é possível que isso só esteja acontecendo em Afogados, porque prejudica a economia do município”, disse.
Em relação a medição da distância entre os estabelecimentos comerciais no perímetro escolar, que não deve ser inferior a cem metros, Totonho afirmou que a medição é feita por meio de GPS, o que dispensa o trabalho manual. A medição não teria sido realizada ainda porque a Prefeitura estava em dúvida quando o ponto de partida da medição, nessa reunião ficou esclarecido que o epicentro é a partir da área construída, e não do espaço total.
Ainda segundo o prefeito, na questão da venda de produtos pirateados, a promotora teria afirmado que não mandou fechar as barracas d a feira do Paraguai no beco de Zezé Rodrigues, mas se os comerciantes saíram do local é porque estão conscientes que estavam vendendo produtos ilícitos.
“Avançamos sobe os carros de som (quantidade reduzida de 36 para 06) temos um decibelímetro que será utilizado para os veículos obedecerem a altura mínima. Agora devem obedecer a altura, principalmente quando passar perto de prédio públicos em funcionamento”, concluiu Totonho.
Luiz Carlos