Recebi em meu e-mail uma relato feito pela Professora Luíza Tadeia de Afogados da Ingazeira, onde a mesma relata a situação precária em que se encontra o Hospital Regional Emília Câmara, veja na integra:
Estive no Hospital Regional Emília Câmara e fiquei impressionada com o que vi. Aquele Hospital que visitei logo após a inauguração, não existe mais. Não sei quantos gestores passaram por lá neste período, nem sei qual deles é responsável pela descaracterização total da belo arquitetura daquele prédio. Tenho conhecimento que nenhum gestor pode alterar um projeto arquitetônico público.
Infelizmente está configurado que, no Emília Câmara, todos se julgam arquitetos e, dos maus...
Vejamos:
1 - A iluminação natural através dos blocos de vidros do teto, foi tapada com tijolos de barro.
2 - Colocaram para iluminar os corredores, algumas gambiarras de lâmpadas fluorescente.
3 - Logo na entrada principal, a primeira decepção: aquela recepção grande, cheia de cadeiras, TV para entreter os pacientes, enquanto aguardam atendimento, não existe mais. Foi transformada ou melhor dividida em cubículos, saletas para abrigar os inúmeros funcionários.
4 - A recepção da emergência também foi reduzida em cubículos.
5 - Após a primeira sala de recepção, completando a minha decepção, deparei-me com uma construção de blocos de gesso, onde se inicia mais uma descaracterização com três saletas pequenas, disformes naquela ala larga central que dá acesso a todos os blocos do Hospital. (Obs: A baia de cavalo do sítio do meu pai é maior).
6 - Se o gestor planeja ampliar espaços, após constatar a real necessidade, faça um projeto, argumente, procure os setores competentes da Secretaria de Saúde e lute por uma construção\ampliação decente, pois existe terreno próprio para este fim, inclusive com um pavilhão já construído para o lado nascente (leste).
7 - Os jardins degradados e as marquises de policarbonatos colorido rachadas, quebradas, precisando substituir.
8 - Quem interessar ou desejar o melhor para a nossa cidade, é só conferir.
Por: Luíza Tadeia de Morais Cordeiro Lacerda
Infelizmente está configurado que, no Emília Câmara, todos se julgam arquitetos e, dos maus...
Vejamos:
1 - A iluminação natural através dos blocos de vidros do teto, foi tapada com tijolos de barro.
2 - Colocaram para iluminar os corredores, algumas gambiarras de lâmpadas fluorescente.
3 - Logo na entrada principal, a primeira decepção: aquela recepção grande, cheia de cadeiras, TV para entreter os pacientes, enquanto aguardam atendimento, não existe mais. Foi transformada ou melhor dividida em cubículos, saletas para abrigar os inúmeros funcionários.
4 - A recepção da emergência também foi reduzida em cubículos.
5 - Após a primeira sala de recepção, completando a minha decepção, deparei-me com uma construção de blocos de gesso, onde se inicia mais uma descaracterização com três saletas pequenas, disformes naquela ala larga central que dá acesso a todos os blocos do Hospital. (Obs: A baia de cavalo do sítio do meu pai é maior).
6 - Se o gestor planeja ampliar espaços, após constatar a real necessidade, faça um projeto, argumente, procure os setores competentes da Secretaria de Saúde e lute por uma construção\ampliação decente, pois existe terreno próprio para este fim, inclusive com um pavilhão já construído para o lado nascente (leste).
7 - Os jardins degradados e as marquises de policarbonatos colorido rachadas, quebradas, precisando substituir.
8 - Quem interessar ou desejar o melhor para a nossa cidade, é só conferir.
Por: Luíza Tadeia de Morais Cordeiro Lacerda