O CT de Iguaracy juntamente com a GT na tarde desta última quinta-feira (25), foram informados que estaria ocorrendo uma briga na Rua João Alves Tavares e uma criança estaria correndo riscos no meio dos acontecimentos. Os Conselheiros Sérgio e Nina acompanharam a guarnição policial e verificaram a veracidade da denuncia, no local foram encontrados móveis quebrados e o Sr. Sebastião M. R. N., (43), com um visível hematoma na cabeça. Ao ser inquirido, o mesmo disse que havia levado uma panelada na cabeça por parte de sua companheira Damiana H. dos S., (24) e, que no momento do incidente, estava com a filha de apenas 1 ano e 4 meses de vida nos braços.
Testemunhas que estavam no local, disseram ainda, que a Srª Damiana além de atingir o companheiro com um panelaço, quebrou um ventilador e um cabo de vassoura no “espinhaço” do mesmo, mas que, o Sebastião também não é nenhum “anjinho”, pois a Damiana se apresentava com um “galo enorme” na testa, e que no lar existe muita desarmonia, e detalhe, a criança presencia tudo e corre inclusive o risco de ser atingida durante o fogo cruzado!
A acusada cura a cachaça enquanto conselheira cuida da criança
Vizinhos relataram ainda, complementando a fúria da imputada que “não brinca em serviço”, que no calor do clímax, pegou um “rebolo” de pedra e arremessou contra o Sr. Sebastião Mima e quase lhe acerta o “peduvido”.
A vizinhança disse aos agentes do conselho, que já não suportam mais os barracos armados na casa ao lado, que é comum a genitora da acusada Lucineide passar o dia inteiro trabalhando, se matando, para dar vida boa a Damiana e Sebastião que também ”não dá um prego numa barra de sabão”, que os dois passam o dia enchendo o “tiba” de cachaça e a noite tão com o “cão nos couros” sem deixar a vizinhança descansar em paz!
O Conselho Tutelar já vem a um tempo acompanhando a citada família, inclusive, existe termo assinado onde ambos se comprometeram a mudarem a conduta, sendo que desta vez, foram conduzidos de “camburão” para a Depol de Afogados da Ingazeira. O citado casal só não perdeu ainda a guarda da criança, em razão da avó materna cuidar muito bem da mesma, mas, a situação se prolongando, possivelmente é o que vai acabar acontecendo, haja vista que o caso desta vez vai ser também representado pelo CT no Ministério Público.