O ministro sugeriu que a responsável pelo fechamento de cadeados do portão de saída do campo teria sido a prefeita da cidadezinha, Eliane Silva Lisboa, conhecida como Lane Cabudo, eleita pelo PT em 2012. Mas a prefeita publicou nota repudiando o que chamou de factoide criado pelos adversários, a quem acusou de forjar o vexame do ministro para atingi-la.
“Chegando em Palestina para a convenção de meu partido, fui surpreendido por dois fatos inusitados; primeiro na chegada, não pude sair do campo de futebol, fechado a correntes e cadeados (pelas informações, a Prefeita não “autorizou” a minha passagem!), fui obrigado a pular o muro para que os convencionais contrariados não quebrassem o portão; depois na escola onde se realizaria o ato, a energia foi cortada para me cassar a palavra, discursei assim mesmo num som improvisado. Falta de civilidade e espírito democrático, ainda temos muito, mas muito mesmo a evoluir”, escreveu Quintella, em seu perfil do Facebook, no final da manhã desta terça, em pleno horário de expediente.
Lane Cabudo reagiu, publicando a seguinte nota:
Esclarecimentos ao público
Não irei tolerar de forma alguma que tentem macular a minha imagem tanto como pessoa ou como gestora.