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Mostrando postagens de agosto 26, 2016Mostrar tudo

Pescador guardava pérola de 34kg embaixo da cama sem saber que ela valia R$ 338 milhões

A superpérola. Foto: Reprodução / Facebook (Aileen Cynthia Maggay-Amurao)
Há dez anos, um pescador da Ilha de Palawan (que pediu para não ser identificado), nas Filipinas, encontrou uma pedra no fundo do mar, achou bonita e resolveu deixá-la embaixo de sua cama para “dar sorte”. Até aí tudo bem, se não fosse um “pequeno” detalhe. A pedra em questão é uma pérola de 34 quilos!
A pérola, cinco vezes maior que a maior já descoberta, vale nada mais, nada menos que o equivalente a 338 milhões de reais! O objeto só foi descoberto após a casa do pescador pegar fogo, que o forçou a se mudar.
O Escritório de Turismo de Palawan disse que a pérola foi encontrada por acidente. A âncora do barco ficou presa nela durante uma tempestade. Isso é o que eu chamo de sorte!
A pérola ficará no país e o governo espera atrair mais turistas por causa dela.
A título de comparação, antes da descoberta desta, a maior pérola já encontrada tem 6,3kg e valor de R$ 136 milhões. É chamada de Pearl of Allah (Pérola de Alá) e foi encontrada também em Palawan em 1934. Atualmente está em exposição em Nova Iorque (EUA).
O governo Filipino não informou quanto (ou se) pagou pela posse da pérola.
Com informações do Metro.

Não há evidência científica de que uma pessoa nasça gay ou transgênero

Um grupo de estudiosos da conceituada Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, publicou uma nova pesquisa, defendendo que não há evidência científica suficiente para sugerir que uma pessoa nasça gay, lésbica ou transgênero. A chamada ‘identidade de gênero’ não é, portanto, uma questão biológica. O material está disponível na íntegra AQUI (em inglês).
O renomado Dr. Paul McHugh é um psiquiatra que estuda sexualidade há 40 anos. Ele comandou o grupo de pesquisa ao lado de Lawrence Mayer, professor de estatística e bioestatística na Universidade Estadual do Arizona. Sua pesquisa focou nas afirmações de que a orientação sexual e disforia de gênero sejam causadas por questões naturais.
Os pesquisadores contestam a alegação de que a discriminação e o preconceito social são os únicos motivadores do fato de pessoas com atração pelo mesmo sexo ou com identidade trans experimentem as maiores taxas de problemas de saúde mental.
Cérebros diferentes
Na primeira parte, o relatório argumenta que não há provas suficientes para afirmar que ser homossexual ou bissexual seja uma característica inata – algo que acompanhe alguém desde o nascimento. Foram levados em conta estudos anteriores sobre o tema – que tentaram fazer uma associação entre fatores genéticos e orientação sexual.
Contudo, o novo relatório aponta que nenhum desses estudos foi capaz de apresentar provas incontestáveis que existam “genes específicos” determinando essa questão.
“O estudo do cérebro de homossexuais e heterossexuais realmente possuem algumas diferenças, mas não há como provar que essas diferenças sejam inatas e não o resultado de fatores ambientais que influenciam traços psicológicos e neurobiológicos”, afirma o relatório.
“Um fator que parece estar correlacionado com a não-heterossexualidade é o abuso sexual na infância, algo que pode contribuir muito para essa tendência”.
Gêmeos mostram que DNA não é determinante
A pesquisa de McHugh e Meyer debruçou-se sobre estudos da sexualidade de irmãos gêmeos. Um deles conduzido em 2010 pelo epidemiologista psiquiátrico Niklas Langstrom e seus colegas. Foram analisados 3.826 gêmeos univitelinos (idênticos) e bivitelinos (fraternos) do mesmo sexo. Como se sabe, os univitelinos são fecundados por um único óvulo e um único espermatozoide, portanto possuem o mesmo DNA.
Dentre os casos onde um dos gêmeos afirmava sentir atração por pessoas do mesmo sexo, apenas em uma pequena fração ambos eram homossexuais. A chamada “taxa de concordância” foi de 18% de gêmeos univitelinos do sexo masculino e 11% para os gêmeos bivitelinos, enquanto eram 22% das fêmeas idênticas, e 17% das gêmeas fraternas.
“Após uma avaliação detalhada desses estudos de gêmeos, podemos dizer que não existe nenhuma evidência científica confiável que a orientação sexual seja determinada pelos genes de uma pessoa. Mesmo assim, há evidências que os genes desempenham alguma influência na orientação sexual”, explica o relatório.
A partir disso, cabe a pergunta: Será que as pessoas homossexuais nasceram assim? Os pesquisadores dizem não existir evidências científicas que a orientação sexual seja determinada geneticamente. Contudo, certos perfis genéticos provavelmente contribuem para que a pessoa mais tarde se identifique como gay, afirma o material divulgado.
Estudos prévios foram inconclusivos
A parte final do longo estudo contrasta uma série de outras pesquisas que tentaram mostrar as ligações entre a ‘identidade transgênero’ e diferenças neurológicas. De fato, alguns desses estudos prévios mostravam que os padrões de ativação cerebral diferem entre as pessoas que se identificam como membros do sexo biológico oposto.
Para os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins “ele não ofereceram provas suficientes para se obter conclusões sólidas das possíveis associações entre a ativação do cérebro e a identidade sexual. Seus resultados são conflitantes e confusos”.
“As diferenças neurológicas em adultos transgêneros podem ser resultado de fatores biológicos, tais como genes ou exposição hormonal pré-natal; de fatores psicológicos e ambientais, como abuso infantil, ou mesmo o resultado de uma combinação de ambos”, assegura o relatório.
O The Christian Post perguntou ao doutor Lawrence Mayer sobre as críticas recebidas por ele de movimentos LGBT que podem discordar de certos aspectos do seu relatório. Ele esclarece que não há motivação religiosa na pesquisa e tampouco preconceito.
“Cada linha foi escrita ou aprovada por mim. Não há nenhum tipo de tendência, revelamos apenas o que a ciência mostra.”
Ele confessa que grupos conservadores têm feito pesadas críticas ao relatório porque não os apoia integralmente. “Vamos deixar a ciência falar por si só”, encerrou. Fonte: Gospel Prime

Cientistas acreditam que Vênus foi habitado no passado

Cientistas do Planetary Science Institute (PSI), no Arizona, EUA, fizeram uma simulação da evolução de Vênus, com resultados surpreendentes.
Segundo suas conclusões, o planeta teria sido habitado há milhões de anos.
Atualmente, Vênus possui uma atmosfera composta por nuvens tóxicas incandescentes e sua temperatura média é de 463°C, o que faz do planeta um ambiente extremamente hostil para o desenvolvimento de vida.
Mas nem sempre foi assim. Os pesquisadores acreditam que, devido à alta quantidade de átomos de deutério na sua superfície, há uma probabilidade grande de que tenha havido muita água no planeta. Por isso, concluem que teriam existido nele as condições necessárias para o surgimento e evolução de vida inteligente.
Os especialistas tentam determinar agora quais são os fatores responsáveis por um planeta com as características similares às da Terra ter se transformado no que Vênus é hoje. Eles acreditam que, há aproximadamente 715 milhões de anos, seus oceanos se evaporaram e suas paisagens foram transformadas radicalmente com a erupção de toneladas de massa vulcânica.

Guarda Municipal é investigado por estupro de criança de 7 anos no Agreste de PE, diz PM

Um guarda municipal de 66 anos é investigado por suspeita de estuprar uma criança, de sete, na noite da quinta-feira (25) em Garanhuns, Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, o suspeito trabalha em uma escola do município e teria acariciado a menina.
Ainda segundo a PM, tanto o guarda quanto a suposta vítima e os responsáveis por ela foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Garanhuns. “[O suspeito] foi ouvido e liberado”, informou o comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar, o tenente-coronel Ely Jobson.
A menina foi submetida a exames, mas os resultados ainda não foram divulgados. O caso será investigado pela delegacia do município. (G1)

Multas de trânsito terão reajuste a partir de novembro

A partir de 1º de novembro de 2016, os valores das multas por infrações de trânsito terão aumento. Os ajustes serão realizados com base em alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), por meio da lei federal n.º 13.281, sancionada em 4 de maio deste ano.
A infração gravíssima, que antes tinha multa no valor de R$ 191,54, passará a custar R$ 293,47. Já as multas consideradas graves serão ajustadas para R$ 195,23. Anteriormente, o valor desta penalidade era de R$ 127,69.
Para infração média, o valor passa de R$ 85,13 para R$ 130,16. Já as infrações leves, que custavam R$ 53,20, passam a totalizar R$ 88,38. Desde quando o CTB entrou em vigor, as multas não eram reajustadas.

Ibama emite nota técnica e atesta prejuízos para o São Francisco com vazão reduzida

Em nota técnica divulgada pela representação do órgão em Sergipe, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu posicionamento quanto aos impactos ambientais decorrentes da redução de vazão do rio São Francisco. No documento, encaminhado para conhecimento da Agência Nacional de Águas (ANA), o Ibama informa que a crise de redução da vazão hídrica no manancial está presente há pelo menos duas décadas. Entretanto, nunca como os registrados entre 2015 e 2016.
O texto aponta a existência de estudos realizados pelas universidades federais de Alagoas (Ufal) e de Sergipe (UFS) que demonstram a percepção da população ribeirinha e dos pescadores da região quanto à diminuição do nível do rio. Segundo o documento, a indicação é de que a principal responsável pela situação é a usina hidrelétrica de Xingó, instalada entre os dois estados. A regional do Ibama confirma que vem atendendo aos pedidos da Diretoria de Licenciamento Ambiental do próprio órgão, em Brasília, para a realização de vistorias constantes a fim de embasar os posicionamentos frente ao setor elétrico, que solicita redução da vazão desde 2013.
A nota técnica do Ibama, encaminhada para a ANA, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) e vários outros órgãos, atesta os sérios impactos ambientais provocados pela redução de vazão recorrente na defluência do rio. “A cada nova redução os aspectos e impactos ambientais vêm se agravando, conforme vem sendo sistematicamente relatado nos documentos técnicos emitidos pela equipe de analistas ambientais da Superintendência de Sergipe”, afirma o documento assinado por dois analistas ambientais do órgão.
O setor elétrico havia anunciado a disponibilidade de solicitar a redução da vazão do rio do nível atual, de 800 metros cúbicos por segundo (m³/s), para 700 m³/s. A emissão da nota técnica impediu uma tomada de decisão na última reunião promovida pela ANA, segunda-feira (22.08), em Brasília. O assunto será pauta de novo encontro da agência federal com os órgãos relacionados ao assunto, na manhã do dia 29 próximo.

Número de homicídios por armas de fogo dobra no Nordeste em dez anos

Dados do Mapa da Violência mostram que, enquanto a taxa de homicídios por armas de fogo na região sudeste caiu 41,4% entre 2004 e 2014, na região nordeste o índice dobrou. Segundo o estudo, o crescimento do índice na maior parte dos estados do nordeste, em um curto período, aconteceu porque os governos tiveram que enfrentar uma pandemia de violência para a qual estavam “pouco e mal preparados”.
O Mapa da Violência compõe uma série de estudos realizados pelo pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, desde 1998, tendo como temática a violência no Brasil. Waiselfisz é vinculado à Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), organismo internacional e intergovernamental autônomo, fundado em 1957 pelos estados latino-americanos, a partir de uma proposta da Unesco, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Conforme o estudo, a taxa média de homicídios por armas de fogo no nordeste, em 2014 foi 32,8 por 100 mil habitantes, bem acima da taxa da região que vem imediatamente a seguir, Centro-Oeste, com 26 por 100 mil habitantes e um aumento de 39,5% entre 2004 e 2014.

Policias Civil e Militar devem garantir proteção para que homossexuais se beijem (e outras coisas mais), durante manifestação. A recomendação partiu do MPPE!

Belém de São Francisco: MPPE recomenda à SDS e Polícias Civil e Militar que atuem para garantir o direto às expressões de afeto entre casais homoafetivos.
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, ao Comando da Polícia Militar do Estado e à Chefia da Polícia Civil de Pernambuco orientarem os policiais que atuarão na Parada do Orgulho LGBT de Belém de São Francisco a fim de que não intervenham ou proíbam o direito à livre expressão de afeto entre casais homossexuais. Os policiais devem, no cumprimento do seu dever como agentes públicos, garantir a proteção à livre expressão afetiva dos casais homossexuais.
De acordo com a promotora de Justiça Manuela Capistrano, a recomendação foi expedida em caráter preventivo, a fim de prover maior segurança à realização, neste sábado, dia 27 de agosto, da Parada do Orgulho LGBT. “A cidade de Belém de São Francisco tem uma comissão de Direitos LGBT bem estruturada e esse órgão procurou o MPPE solicitando nosso apoio”, declarou. A parada, que terá o tema central onde houve ódio que eu leve amor, foi instituída por lei no calendário oficial do município e teve sua realização normatizada por decreto municipal.

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