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A FÉ QUE NOS PÕE DE PÉ

Todos nós independente da classe social que pertencemos temos nossos problemas pessoais e particulares e muitos destes problemas são muito difíceis de suportar ou resolver. Nestes momentos de angústia, a fé e a esperança de que dias melhores virão pela frente é o que nos fortalece e nos põe de pé. Já imaginou um mundo sem fé e esperança como seria assustador e desanimador? Não suportaríamos as dificuldades do presente, perderíamos a nossa força e desfaleceríamos. Nestes momentos difíceis é muito importante a FÉ que temos em nosso Deus e a crença que Ele ouvirá nossas orações e que virá em nosso socorro. Que o seu domingo e sua semana seja abençoada, acredite, dias melhoras virão pela frente. Nunca desanime, creia e cofie, JESUS te ama.

Bom Dia ☀☀☀ / A Paz de Deus / Sérgio Coelho

"Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam". Hebreus 11:6

Epidemia de zika reacende debate sobre interrupção da gravidez

Especialistas, médicos e ativistas têm defendido a possibilidade de garantir à mulher o direito de interromper legalmente a gravidez enquanto perdurar a emergência da epidemia do vírus zika. O principal argumento é o sofrimento e o impacto emocional a que as mulheres são submetidas e a defesa de que o aborto é uma questão de saúde pública e bem-estar.
“Eu penso que, dada a gravidade do problema e ele ser persistente durante a vida do bebê, é um direito da mulher decidir o que ela pode carregar sobre os ombros, isso é fundamental, é um direito humano, é um direito sexual e reprodutivo e é um respeito às mulheres, notadamente as de menor renda”, defende o especialista em medicina fetal, Thomas Gollop.
A Professora da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, Tânia Lago, também chama a atenção para a gravidade da epidemia. “É importante que as mulheres, ao decidirem ficar grávidas, tenham claro os riscos aos quais elas estão sendo submetidas e seria muito importante que aquelas mulheres que engravidaram e que tenham zika pudessem ter acesso à opção de interromper a gravidez em função do risco de uma doença grave acometendo o feto, porque as consequências podem ser mais graves do que inicialmente pareciam”, alerta Tânia.
Até o fim deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5581) que inclui o pedido de interrupção da gravidez como uma possibilidade excepcional para mulheres grávidas infectadas pelo vírus Zika e que estão sofrendo com a epidemia. O documento foi protocolado pela Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep) e destaca que, diante de uma situação de iminente perigo à saúde pública, há a necessidade da garantia de políticas públicas específicas para as mulheres e crianças atingidas pelo vírus Zika, como o acesso a medicamentos, transporte e benefícios sociais como o Benefício de Prestação Continuada e o Tratamento Fora de Domicílio.
“A ADI tem grande repercussão e impacto, sobretudo pelos pleitos principais de implementação de políticas públicas de informações, diagnóstico e tratamento integral às mães e crianças atingidas. Como é de domínio público estamos diante de uma epidemia mundial que exige atuação estratégica e eficaz do Estado brasileiro”, destaca Joaquim Neto, presidente da Anadep.
A ação também tem o apoio da Anis Instituto de Bioética, coordenado pela pesquisadora Débora Diniz, que acompanhou por dois meses a rotina das mulheres afetadas pela epidemia. “Essa ação não visa a legalização do aborto no país, porque nós estamos falando da epidemia, nós temos uma situação concreta que bate à porta. Nós estamos falando das mulheres durante a epidemia e é nelas que nós queremos pensar. Como proteger os direitos violados. É claro que, ao lançar a questão do aborto como parte de uma proteção, o debate do aborto volta pra cena nacional. E nós esperamos muito que ele [o debate] volte de uma maneira mais qualificada e reconheça o intenso sofrimento e risco [que as mulheres] tem ao se manter grávidas contra sua vontade”, argumenta Débora Diniz.
Religião
O contexto da epidemia e a pressão de ativistas, no entanto, não mudaram a posição de grupos religiosos sobre a possibilidade de legalizar a interrupção da gravidez. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirma que compreende a aflição das mulheres e defende que elas precisam ser amparadas, mas reforça que a epidemia não justifica a interrupção o direito de viver dos nascituros. “O posicionamento da CNBB continua o mesmo, que é o de defesa da vida. Nos chama a atenção a dificuldade de acolhimento dessas crianças. O que devemos fazer é chamar a sociedade para ser presente na vida dessas mulheres e crianças. Existe um descuido geral e temos que retomar essa questão da necessidade de combate ao mosquito. Não se fazem mais trabalhos junto às escolas e os meios de comunicação não falam mais do assunto. Mas o mosquito não transmite só o zika, então, todo o cuidado é pouco”, alerta Dom Leonardo Steiner, secretário-geral da CNBB.
Tanto a CNBB quanto a Anadep devem continuar o debate sobre o aborto depois do julgamento da ação no STF. “Acreditamos que há pontos que podem exigir uma ampliação do debate, a exemplo de audiências públicas nos termos que a própria lei dispõe e, portanto, virem a ser apreciados posteriormente ao julgamento da medida cautelar”, afirma Joaquim Neto, presidente da Anadep. “Já dialogamos com a Anadep. Há elementos importantes que concordamos na ação. E vamos continuar buscando o diálogo para mostrar a importância da vida e do cuidado com o ser humano”, reforça Dom Leonardo.
Aborto inseguro
O Instituto Anis liderou uma pesquisa nacional sobre o aborto e constatou que a interrupção da gravidez já é uma prática entre as mulheres brasileiras. “Nós encontramos que uma em cada cinco mulheres aos 40 anos já fez pelo menos um aborto na vida. Isso significa que o aborto é um evento comum, de mulheres comuns. Ele é um evento reprodutivo que faz parte da vida das mulheres. Ao mesmo tempo que nós criminalizamos o aborto e o descrevemos como um tabu, nós estamos falando de mulheres muito próximas a nós. Todas nós conhecemos cinco mulheres e uma em cada cinco já fez um aborto”, afirma a pesquisadora Débora Diniz.
O medo do futuro e a incerteza dos fatos relacionados à Síndrome Congênita do Zika têm levado muitas mulheres ao aborto clandestino e inseguro. Desde a emergência da epidemia, profissionais de saúde perceberam um aumento no número de cirurgias de curetagem, procedimento que retira os restos de um aborto realizado de forma insegura ou clandestina.
A enfermeira Quéssia Rodrigues trabalha em um dos maiores hospitais públicos de Salvador e observou a diferença na demanda de cirurgias desde o início da epidemia. “Eu tenho me assustado com o número de abortamentos que tem acontecido na unidade. A gente percebe que tá relacionado à questão dela ter tido zika. A gente presencia abortamentos espontâneos, mas a gente tem tido muito abortamento provocado. Às vezes, a gente questiona ela e percebe o medo que ela tem de desenvolver uma criança com microcefalia,” relata Quéssia.
Líderes comunitárias também relatam a ocorrência de abortamentos depois da epidemia. “Tivemos muitos casos de aborto aqui e o que nos traz mais indignação é que as mulheres realizam aborto de uma maneira muito insegura. O maior índice de morte materna na nossa capital, em Salvador, é por conta do aborto”, conta a líder do coletivo de mulheres do Calafate, em Salvador, Marta Leiro. Ela ressalta que quem tem maior poder aquisitivo fica menos exposto a riscos: “Quem tem dinheiro faz em clínicas e tem todo um acompanhamento ou então vai pra um país onde [o aborto] é legalizado e fica de boa, sem sentimento de culpa”.
Um estudo da Revista Científica The New England Journal of Medicine mostra que, desde que Organização Mundial de Saúde decretou a epidemia do zika como emergência internacional, houve aumento de pedidos de aborto por mulheres latino-americanas a um grupo internacional que fornece pílulas abortivas e orienta mulheres de países onde a interrupção da gravidez é proibida.
No Brasil, a comercialização de pílulas abortivas, como o Mifepristone e o Misoprostol, também conhecido como Cytotec, é considerada crime desde 2005. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, fiscaliza e apreende os medicamentos vendidos de forma irregular. Do final de 2005 até o momento, a Anvisa determinou a suspensão de 75 páginas de Internet que divulgavam ou comercializavam o Cytotec. Outros 45 sites ainda estão sob a análise da Agência.

Imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’ estão sendo comercializados em PE

Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, contemplados com imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’ estão colocando a venda as casas e apartamentos. Entretanto, esta prática é proibida, porque o programa federal estabelece regras como não vender ou alugar as casas até que estejam completamente quitadas.
Mais de 10 mil famílias de Petrolina já foram contempladas na chamada faixa 1 do ‘Minha Casa, Minha Vida’, variação que financia casas para famílias com renda de até R$1.800. Há um ano a dona de casa Alessandra Rodrigues realizou o sonho da casa própria.“Era um sonho, quando eu fui ver meu nome na Secretaria de Habitação, eu chorei bastante, que eu estava emocionada, até hoje eu não acredito que eu estou morando aqui em um lugar que é meu. Consegui, esforçado, mas pelo menos é meu. Não pode vender, alugar e nem fazer comércio”, relata.
Apesar de muitos contemplados comemorarem a aquisição, alguns estão vendendo os imóveis abertamente pela internet. Em uma publicação compartilhada em uma rede social, um homem anuncia a venda de um apartamento por R$8.500. A produção da TV Grande Rio entrou em contato para saber mais detalhes do negócio.
Produtora: Eu recebi um anúncio de venda de apartamento né? no whatsapp, uma amiga minha me mandou…
Homem: Isso. isso. Tô vendendo apartamento, fica aqui no Monsenhor Bernardino proximo ao posto paizão em petrolina.
Produtora: Esse Bernardino não é Minha Casa, Minha Vida, não?
Homem: É Minha Casa, Minha Vida sim! é sim!
Durante a conversa, ele explica que não é o dono do imóvel e que está vendendo para uma amiga e que o negócio é legal.
Homem: Pessoa de procedência, tem a casa no nome dela. É dela a casa. Tem documento… A gente reconhece firma no cartório, não tem problema entendeu? A gente ajeita tudo, deixa tudo certinho.
Produtora: E tu acha que não dá problema não para mim?
Homem: Não! não dá não! É reconhecido no cartório. Além disso também o contrato da casa. Os documentos vão ficar na sua mão. Você vai ter que assumir as parcelas de R$ 37 reais mensais.
O homem contou que este não é o único imóvel a venda no residencial.
Homem:Eu tenho dois apartamentos para vender, esse que a mulher tem mais de dois anos… que vai fazer mais de dois anos pagando. E tenho outro que a mulher ganhou tem mais de um ano.
Homem: Não precisa se preocupar porque você não perde a casa. A caixa não toma porque não é dado, é comprado, a gente paga entendeu?
O programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ está distribuído em 12 residenciais, onde moram mais de 10 mil e 400 famílias de Petrolina. Atualmente 6.560 famílias estão na lista de espera do programa para tentar a casa própria. Famílias que precisam obedecer uma série de críterios estabelecidos pelo governo federal e pelo município.
Em nota, a Caixa Econômica Federal afirmou que a comercialização sem quitar o imóvel não tem valor nenhum. Quem vende ou aluga fica obrigado a devolver todos os benefícios e não vai poder mais participar de nenhum programa social do governo. A nota informa ainda, que caso fique comprovada a ocupação irregular, a caixa protocola notícia-crime na polícia federal e adota medidas judiciais no sentido de buscar a rescisão do contrato e a reintegração de posse do imóvel. (G1)

MPF identifica 83 mil benefícios do Bolsa Família suspeitos em municípios de Pernambuco, dentre eles Ingazeira, Solidão, Custódia, Brejinho e Mirandiba.

Mais de 83 mil pessoas foram identificadas como suspeitas de receberem irregularmente o benefício do Bolsa Família no estado de Pernambuco. O levantamento, divulgado na manhã desta sexta-feira (11), foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) entre o período de 2013 e maio de 2016. Pernambuco tem 1.635.391 beneficiários do programa.
Ainda de acordo com o projeto Raio-X do Bolsa Família, durante o período avaliado foram pagos pelo programa no Estado R$ 6.886.075 e, dentro desse valor, R$ 315.834.208 foram repassados a perfis de beneficiários suspeitos.
Os quinze municípios pernambucanos com os maiores percentuais de perfis suspeitos são: Palmeirina, Água Preta, Gameleira, Carnaubeira da Penha, Solidão, Fernando de Noronha, Ingazeira, Itacuruba, Orocó, Cabrobó, Ouricuri, Custódia, Ilha de Itamaracá, Mirandiba, Brejinho. Todas as prefeituras já foram notificadas, segundo o MPF.
O diagnóstico apontou grupos de beneficiários com indicativos de renda incompatíveis com o perfil de pobreza ou extrema pobreza exigido pelas normas do programa. Os perfis suspeitos foram classificados em cinco grupos: falecidos, servidores públicos com clã familiar de até quatro pessoas, empresários, doadores de campanha e servidores doadores de campanha.
Na terça-feira (08), o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) já tinha divulgado o cancelamento e bloqueio de benefícios. Segundo o órgão, a decisão foi tomada depois de um ‘pente fino’ feito no programa desde junho e que identificou inconsistências nos pagamentos.
O MPF expediu recomendações a 4.703 prefeituras para que realizem visitas domiciliares a mais de 870 mil beneficiários do programa Bolsa Família suspeitos de não cumprir os requisitos econômicos estabelecidos pelo governo federal para recebimento do benefício.
Segundo o Raio-X Bolsa Família, projeto de iniciativa do MPF, de 2013 a maio de 2016, os pagamentos a perfis suspeitos de irregularidades totalizam mais de R$ 3,3 bilhões. O Raio-X Bolsa Família é uma ação nacional coordenada pelas Câmaras Criminal e de Combate à Corrupção do MPF.
O diagnóstico sobre o maior programa de transferência de renda do governo federal, assim como as ações propostas e os resultados alcançados estão disponíveis no site www.raioxbolsafamilia.mpf.mp.br, divulgado nesta sexta-feira, 11 de novembro.

Detento desembolsa R$ 200 mil e constrói motel dentro de presídio

Um detento mandou construir 112 quitinetes dentro da Penitenciária Odenir Guimarães, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na capital de Goiás, gastando aproximadamente R$ 200 mil na obra.
A construção, segundo o jornal O Dia, foi iniciada no fim de 2015 e estava quase terminada. Porém, o “motel” foi descoberto quando estava em fase final de acabamento.
O “dono do empreendimento”, o traficante preso Thiago César de Souza, de 32 anos, esperava arrecadar R$ 120 mil por mês com o “aluguel” das quitinetes íntimas. A obra em si na verdade custou R$ 120 mil, mas o traficante teve que gastar mais R$ 70 com o pagamento de propina ao diretor do presídio na época que a construção começou, Marcos Vinícius Alves. Ele está afastado desde o fim do ano passado.
A DESCOBERTA
Foi a Superintendência de Administração Penitenciária que descobriu o motel, ordenando em seguida a sua destruição.

Seca leva 56 municípios pernambucanos à situação de emergência

O Diário Oficial da União publicou a portaria reconhecendo situação de emergência em 272 municípios em sete estados. Desses, 56 são em Pernambuco por causa da seca e da estiagem. O pior cenário, porém, é na Paraíba, onde 196 dos 223 municípios estão na lista. Além desses, sete na Bahia, seis em Minas Gerais, seis em Mato Grosso, um no Piauí, um em Santa Catarina e um em Sergipe.
A medida permite que esses municípios atingidos pela seca possam renegociar dívidas no setor de agricultura junto ao Banco do Brasil, adquirir cestas básicas no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e ter apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a retomada da atividade econômica nas regiões afetadas. Além disso, é viabilizado o fornecimento de água tratada à população, por meio da Operação Carro-Pipa federal.
Apontada como uma medida para minimizar os efeitos da seca no Nordeste, a Transposição do Rio São Francisco está atrasada em seis anos. Agora, com dificuldades para obter crédito por estar envolvida na Operação Lava Jato, a Mendes Júnior abandonou a obra do eixo norte do canal, desde Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, até Jati, no Ceará.
O Ministério da Integração Nacional estima que, em setembro, a execução física era de 90,5%, sendo 91% no eixo norte e 89,6% no eixo leste. Em quase 10 anos, o orçamento passou de R$ 4,5 milhões para R$ 8,2 milhões.
Em Pernambuco, além do problema na transposição há o atraso na construção do Ramal e da Adutora do Agreste. O primeiro é uma obra federal que tem o objetivo de levar água do canal do São Francisco para o segundo projeto, mas sequer foi iniciado. A adutora é uma obra estadual com parte dos recursos federais que está com 37% de execução.

Xuxa e os rumores de pacto com o diabo.

Xuxa fez pacto com o diabo? Não é de hoje que os rumores de que a apresentadora Maria da Graça Xuxa Meneghel teria feito um pacto com o diabo circulam pela Internet. Em 2011, quando trabalhava na Globo, a apresentadora declarou: "Eu sou uma pessoa privilegiada. Eu estou cansada de ouvir muita gente dizer coisas, sei lá! Que minhas músicas de trás para frente é isso. Que ela fez alguma coisa com o cara lá de baixo. Impossível! O que eu vivo. O que eu tenho de amor verdadeiro. Então! Só pode vir lá de cima," desabafou Xuxa.
Ao que parece, mesmo que Xuxa Meneghel negue um milhão de vezes, sempre haverá rumores sobre este tal pacto. Uma história que já deu o que falar e virou notícia de capa da Folha Universal. Segundo o texto, que cita o reverendo Josué Yrion, "Xuxa teria vendido a sua alma para o demônio por 100 milhões de dólares." Esta notícia divulgada pelo jornal do líder da Igreja Universal, Edir Macedo, acabou gerando um processo judicial. Porém, as coisas mudaram e atualmente o bispo é patrão de Xuxa. A apresentadora foi contratada pela TV Record em 2015.
No Youtube, encontramos vários vídeos falando que Xuxa fez pacto com o diabo. Sempre tem alguém publicando uma matéria sobre esse suposto pacto. Não tem como impedir ninguém de comentar (liberdade de expressão), mas é preciso ressaltar que em alguns casos o responsável pode ser processado (por exemplo: ofender a dignidade). Mas, ao que parece, Xuxa já aprendeu a lidar com esses rumores.
Inclusive, este ano, Xuxa Meneghel gravou uma chamada para série "Stranger Things", do Netflix, onde aparece, de certa forma, brincando com os rumores de que teria feito pacto com o diabo. "Ah... Quem quer ouvir meu disquinho ao contrário?," indaga Xuxa, depois de falar de sua boneca e sobre o simbólico número 666 durante a campanha publicitária.
Conclusão: Se Xuxa disse que não fez pacto com o diabo. Quem vai dizer o contrário? Logo, essa história de que Xuxa fez pacto com o diabo é apenas uma pressuposição (aquilo que se imagina e pensa sobre determinada coisa ou situação antes mesmo de ter contato ou conhecimento sobre ela).
Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro.

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