Humorístico da Globo insiste em piadas religiosas
O programa Zorra, humorístico dos sábados a noite da rede Globo, voltou a ridicularizar a fé cristã. O esquete que encerrou a edição de ontem (16) chamava-se “Bota-fora de Jesus”. Embora seja uma pretensa piada, o problema não é ela não ser engraçada – pois não é – mas sim o que ela sugere.
O tema é a Última Ceia, reunião que deu origem a ceia celebrada pelas igrejas cristãs até hoje com um profundo significado espiritual. Sentado à mesa, Jesus reúne seus discípulos para fazer o que chama de “bota-fora”, expressão usada para referir-se a uma despedida para quem sai para uma viagem.
“Hoje eu vou oferecer, tudo liberado, o pão e o vinhozinho que vocês tanto gostam”, afirma o ator que interpreta Cristo. Ele começa a ouvir reclamações sobre o “cardápio”, enquanto um dos apóstolos diz que ele teria um “potencial maior” para oferecer, dando uma “modernizada”.
A cena corta para o mesmo cenário, mas Jesus agora é um atendente de lanchonete. Entre a preparação de um sanduíche e outro, faz sucos e serve a cada apóstolo um tipo diferente de lanche. Mateus recebe um “xis-burguer vegetariano”, enquanto Tiago, o Menor ganha um “xis-tudo e um dogão”.
Quando chega a vez de Tomé, Jesus lhe entrega um “xis-bacon”. O discípulo reclama, lembrando que pediu um “duplo xis-bacon”, o que força o Cristo-atendente a fazer um milagre da multiplicação do bacon, realizado com um raio de luz e um “amém” no final.
O que poderia passar como mais uma piada religiosa do programa, destaca apenas o desejo de seus produtores de zombarem da fé alheia. O principal roteirista do Zorra, Marcius Melhem, repetidas vezes ridicularizou da figura de Cristo, tanto no programa quanto em sua coluna na Folha de São Paulo.
O programa Zorra, humorístico dos sábados a noite da rede Globo, voltou a ridicularizar a fé cristã. O esquete que encerrou a edição de ontem (16) chamava-se “Bota-fora de Jesus”. Embora seja uma pretensa piada, o problema não é ela não ser engraçada – pois não é – mas sim o que ela sugere.
O tema é a Última Ceia, reunião que deu origem a ceia celebrada pelas igrejas cristãs até hoje com um profundo significado espiritual. Sentado à mesa, Jesus reúne seus discípulos para fazer o que chama de “bota-fora”, expressão usada para referir-se a uma despedida para quem sai para uma viagem.
“Hoje eu vou oferecer, tudo liberado, o pão e o vinhozinho que vocês tanto gostam”, afirma o ator que interpreta Cristo. Ele começa a ouvir reclamações sobre o “cardápio”, enquanto um dos apóstolos diz que ele teria um “potencial maior” para oferecer, dando uma “modernizada”.
A cena corta para o mesmo cenário, mas Jesus agora é um atendente de lanchonete. Entre a preparação de um sanduíche e outro, faz sucos e serve a cada apóstolo um tipo diferente de lanche. Mateus recebe um “xis-burguer vegetariano”, enquanto Tiago, o Menor ganha um “xis-tudo e um dogão”.
Quando chega a vez de Tomé, Jesus lhe entrega um “xis-bacon”. O discípulo reclama, lembrando que pediu um “duplo xis-bacon”, o que força o Cristo-atendente a fazer um milagre da multiplicação do bacon, realizado com um raio de luz e um “amém” no final.
O que poderia passar como mais uma piada religiosa do programa, destaca apenas o desejo de seus produtores de zombarem da fé alheia. O principal roteirista do Zorra, Marcius Melhem, repetidas vezes ridicularizou da figura de Cristo, tanto no programa quanto em sua coluna na Folha de São Paulo.