A ideia é reincorporar temporariamente os médicos cubanos que permaneceram no Brasil e criar novas regras de distribuição dos profissionais para atender regiões remotas do país.
A assessoria do ministério informou ao jornal que, o projeto ainda está em estudo. Deve ser alterado o escopo do programa para criar um vínculo qualificado e manter os médicos em seus postos. O programa deverá mudar de nome porque há uma avaliação de que o Mais Médicos se tornou uma marca do governo Dilma Rousseff. A informação foi antecipada nesta quarta-feira pelo jornal "O Estado de S.Paulo".
O Mais Médicos conta com cerca de 16 mil profissionais, dos quais 1.800
são cubanos que permaneceram no país. De acordo com a proposta, eles
seriam reincorporados, por meio de um credenciamento, por dois anos.
Após esse período, para continuar no programa, terão que revalidar o
diploma obtido no exterior.
Com a saída dos cubanos no final do ano passado, o governo tem dificuldade em preencher todas as 18.400 vagas, principalmente em regiões pobres e de difícil acesso. Os profissionais assinam o contrato, mas depois acabam desistindo. Na segunda-feira. o Ministério da Saúde lançou um novo edital para a reposição de vagas desocupadas. (Via: Agência Brasil)
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Com a saída dos cubanos no final do ano passado, o governo tem dificuldade em preencher todas as 18.400 vagas, principalmente em regiões pobres e de difícil acesso. Os profissionais assinam o contrato, mas depois acabam desistindo. Na segunda-feira. o Ministério da Saúde lançou um novo edital para a reposição de vagas desocupadas. (Via: Agência Brasil)
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