Com os benefícios, que são maiores dos que os concedidos a trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos, a economia da reforma dos militares cai de R$ 97,3 bilhões para R$ 10,45 bilhões em uma década.
Proporcionalmente, é a categoria que mais custa para a Previdência, pois ao se aposentar ganham integralmente o valor do salário, somando-se ainda reajustes iguais aos do que são ativos.
Em contrapartida, a alíquota sobre o rendimento bruto dos militares de todas as categorias - ativos,inativos, pensionistas, cabos, soldados e alunos - aumentará gradativamente até chegar em 2021 com 10,5%. Atualmente, a taxa é de 7,5%.
De acordo com informações da UOL, a reforma engloba quase que totalmente os policiais militares e também os bombeiros dos estados.