'Era a alegria de tudo', disse um amigo ao G1. Paulo Henrique de Oliveira Silva, de Jundiaí (SP), morreu no dia 10 de setembro ainda com suspeita da doença. A confirmação do óbito por coronavírus chegou quatro dias depois.
Por Pâmela Ramos, G1 Sorocaba e Jundiaí
O jovem Paulo Henrique de Oliveira Silva trocou mensagens com os amigos pelo celular momentos antes de morrer, aos 19 anos, por complicações da Covid-19, em 10 de setembro, em Jundiaí (SP).
O diagnóstico positivo da doença chegou quatro dias depois do óbito. O corpo de Paulo Henrique foi enterrado no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Montenegro, no dia 11, também na cidade.
Não houve tempo para despedida da família e dos amigos, já que o velório em casos suspeitos ou confirmados de coronavírus não é permitido.
'Ficha ainda não caiu'
Em entrevista ao G1, um dos amigos de Paulo Henrique, Vinicius dos Santos Silva, de 20 anos, contou que eles estavam conversando quando, de repente, não recebeu mais resposta.
"No dia mesmo, eu só troquei uma ideia com ele pelo celular e ele parou de responder por volta de 14h50, e também não mandei mais mensagem. Quando eu soube, quase desmaiei na rua. Até hoje a ficha não caiu ainda", relata Vinícius.
Veja a matéria completa aqui.O jovem Paulo Henrique de Oliveira Silva trocou mensagens com os amigos pelo celular momentos antes de morrer, aos 19 anos, por complicações da Covid-19, em 10 de setembro, em Jundiaí (SP).
O diagnóstico positivo da doença chegou quatro dias depois do óbito. O corpo de Paulo Henrique foi enterrado no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Montenegro, no dia 11, também na cidade.
Não houve tempo para despedida da família e dos amigos, já que o velório em casos suspeitos ou confirmados de coronavírus não é permitido.
'Ficha ainda não caiu'
Em entrevista ao G1, um dos amigos de Paulo Henrique, Vinicius dos Santos Silva, de 20 anos, contou que eles estavam conversando quando, de repente, não recebeu mais resposta.
"No dia mesmo, eu só troquei uma ideia com ele pelo celular e ele parou de responder por volta de 14h50, e também não mandei mais mensagem. Quando eu soube, quase desmaiei na rua. Até hoje a ficha não caiu ainda", relata Vinícius.