Seu desempenho tem mostrado trajetória declinante há oito anos, em eleições municipais.
Elegeu 630 prefeitos em 2012, antes da Lava Jato e do impeachment de Dilma, e caiu para 256 em 2016. Queda de 60%.
O partido já não administra qualquer das 100 maiores cidades do País agora parece a caminho de um destino inexorável: virar nanico.
Candidatos do PT não têm bom desempenho nas pesquisas nem mesmo nos estados que governa: Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte.
A melhor chance do PT em capital é com Marília Arraes, que aparece bem nas pesquisas no Recife, apesar do partido. Ela tem luz própria.
A ex-prefeita Fortaleza Luzianne Lins está no páreo para voltar ao cargo, mas aparece empatada com Heitor Férrer (Solidariedade) em 2º lugar.