Uma quadrilha de estelionatários foi identificada por policiais ao utilizarem sites de vendas na internet para aplicar golpes de venda e não entregar o veículo em Eunápolis, no extremo sul da Bahia. O prejuízo pode alcançar R$ 500 mil no período de um ano, aponta os agentes.
O delegado Hermano Costa revelou ao site Radar 64 que o número crescente de vítimas na cidade chama atenção das autoridades responsáveis por segurança no município. “Todos os dias nos deparamos com pessoas que foram vítimas desse golpe. Ontem recebemos uma queixa de um homem que ficou com um prejuízo de R$ 70 mil, outra vítima perdeu R$ 20 mil. Hoje, chegou um aqui um cidadão que perdeu R$ 8 mil. Esse prejuízo já alcança quase R$ 500 mil”, informou o delegado.
A partir das investigações, a polícia descobriu que os golpistas agem de um presídio em Cuiabá, no Mato Grosso.
Segundo o delegado do caso, os acusados conseguem contas bancárias de terceiros, a exemplo de parentes dos presos ou de outras pessoas que têm conhecimento e recebem a porcentagem do dinheiro.
A polícia solicitou o bloqueio dessas contas, mas o dinheiro das vítimas não contava mais nas contas bancárias investigadas. O valor arrecadado é utilizado para movimentar o crime organizado, como o tráfico de drogas, compra de armas e financiamento de campanhas eleitorais, aponta a polícia.
O delegado Hermano Costa revelou ao site Radar 64 que o número crescente de vítimas na cidade chama atenção das autoridades responsáveis por segurança no município. “Todos os dias nos deparamos com pessoas que foram vítimas desse golpe. Ontem recebemos uma queixa de um homem que ficou com um prejuízo de R$ 70 mil, outra vítima perdeu R$ 20 mil. Hoje, chegou um aqui um cidadão que perdeu R$ 8 mil. Esse prejuízo já alcança quase R$ 500 mil”, informou o delegado.
A partir das investigações, a polícia descobriu que os golpistas agem de um presídio em Cuiabá, no Mato Grosso.
Segundo o delegado do caso, os acusados conseguem contas bancárias de terceiros, a exemplo de parentes dos presos ou de outras pessoas que têm conhecimento e recebem a porcentagem do dinheiro.
A polícia solicitou o bloqueio dessas contas, mas o dinheiro das vítimas não contava mais nas contas bancárias investigadas. O valor arrecadado é utilizado para movimentar o crime organizado, como o tráfico de drogas, compra de armas e financiamento de campanhas eleitorais, aponta a polícia.
