O Monsenhor se referiu sobre a última sexta (2) quando uma mulher faleceu na Casa de Saúde aqui em Afogados, precisando ser transferida e não havia ambulância para o transporte. De acordo com o Monsenhor, fica um jogando a culpa para o outro e o resultado disso é a morte. Para ele, o único responsável por tudo isso que aconteceu é o Estado. Aproveitou para falar sobre a Campanha da Fraternidade que tem como tema “A Fraternidade e a saúde Pública”, onde disse que o tema foi uma iluminação do Espírito Santo, devido a problemática da saúde em nossa cidade e região.
O Vigário Geral da diocese, criticou duramente o nome do Hospital Emília Câmara por ter regional em seu nome. “Quero acreditar que o nome de ‘Regional’ é por conta da localização geográfica, pois continua a mesma situação de pessoas que precisam de um determinado atendimento e que não há médicos especializados”, disse o Monsenhor.
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