
O Sertão de Pernambuco deve enfrentar um cenário climático ainda mais desafiador em 2026. As projeções meteorológicas indicam que o período chuvoso, concentrado tradicionalmente entre os meses de janeiro e abril, terá volume de precipitações inferior ao registrado em 2025, agravando as preocupações com o abastecimento de água, a agricultura e a situação dos reservatórios da região.
De acordo com o meteorologista da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Romilson Ferreira, a expectativa é de chuvas abaixo da média histórica. Segundo ele, o cenário previsto para 2026 é mais desfavorável do que o observado no ano anterior, que já havia apresentado índices reduzidos de precipitação.
“Em 2025, começamos o ano com a perspectiva de chuva abaixo da média, o que acabou se confirmando ao longo do período. Para 2026, a projeção é ainda mais negativa, com volumes inferiores aos registrados no ano passado”, explicou o meteorologista.
Além da redução das chuvas, a tendência é de elevação das temperaturas. Os meses de janeiro a março, historicamente os mais quentes, podem registrar novos picos térmicos, ampliando o risco de recordes de calor no Sertão.
“Temos observado recordes de temperatura de forma recorrente. É razoável supor que possamos ter novos extremos ou, pelo menos, períodos com temperaturas mais elevadas do que o habitual”, acrescentou Ferreira.
Diante desse cenário, especialistas reforçam a necessidade de atenção redobrada por parte da população, dos gestores públicos e dos setores produtivos. Medidas preventivas e estratégias de convivência com a seca serão fundamentais para reduzir os impactos da estiagem, que pode comprometer o consumo de água, a produção agrícola e a segurança hídrica da região ao longo de 2026.
De acordo com o meteorologista da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Romilson Ferreira, a expectativa é de chuvas abaixo da média histórica. Segundo ele, o cenário previsto para 2026 é mais desfavorável do que o observado no ano anterior, que já havia apresentado índices reduzidos de precipitação.
“Em 2025, começamos o ano com a perspectiva de chuva abaixo da média, o que acabou se confirmando ao longo do período. Para 2026, a projeção é ainda mais negativa, com volumes inferiores aos registrados no ano passado”, explicou o meteorologista.
Além da redução das chuvas, a tendência é de elevação das temperaturas. Os meses de janeiro a março, historicamente os mais quentes, podem registrar novos picos térmicos, ampliando o risco de recordes de calor no Sertão.
“Temos observado recordes de temperatura de forma recorrente. É razoável supor que possamos ter novos extremos ou, pelo menos, períodos com temperaturas mais elevadas do que o habitual”, acrescentou Ferreira.
Diante desse cenário, especialistas reforçam a necessidade de atenção redobrada por parte da população, dos gestores públicos e dos setores produtivos. Medidas preventivas e estratégias de convivência com a seca serão fundamentais para reduzir os impactos da estiagem, que pode comprometer o consumo de água, a produção agrícola e a segurança hídrica da região ao longo de 2026.


