Os cientistas tiraram amostras no buraco e encontraram sedimentos e rochas da era do declínio do Império Maia, entre 800 e 1000 d.C. Por meio de diversas análises, descobriram quantidades baixas de alumínio e de titânio nas mostras, indícios reveladores de uma possível escassez de água. Os dados, publicados em um estudo, levam à conclusão que, durante essa época, a região teria sofrido uma enorme seca, fator que pode ter sido fundamental para uma extinção maciça na Mesoamérica. De acordo com o arqueólogo ambiental Douglas Kennett, a principal descoberta foi a de que uma seca prolongada contribuiu para o colapso da civilização maia clássica.
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Fonte: The Guardian