Ao longo desta semana, a equipe de reportagem do blog do meu amigo Itamar França fez um levantamento em Afogados da Ingazeira e outros municípios da região e constatou que centenas de jovens nos últimos anos deixaram suas cidades, suas casas percorrendo longas distâncias a procura de um lugar melhor para viver. Na verdade, eles deixam os pais e seguem para a cidade grande em busca de oportunidade de trabalho.
Nos últimos meses, nossa reportagem também constatou a morte de três jovens. Um foi vítima de homicídio em Vertentes e dois deles morreram vítimas de acidentes de trabalho. Na semana passada uma mãe em Afogados teve que enterrar o filho depois de o mesmo cair de cima de um andaime, numa construção enquanto trabalhava na Capital Bandeirantes.
Com essa modernização desenfreada e sem oportunidade de trabalho, muitas mães estão perdendo os filhos para a migração. Cidades do sudeste e sul do país têm atraído nossos jovens que muitas vezes nem chegam a concluir o ensino médio. No Sertão do Pajeú, quando a garotada chega à adolescência, a questão é só uma: ficar ou não ficar? Isso porque, a falta de oportunidade acaba empurrando na tora esses jovens para regiões diferentes.
Enquanto o poder público e os políticos do Pajeú focam suas atenções para outras prioridades, mães e pais de família sofrem com perdas irreparáveis de quem poderia está bem mais próximos. O que não podemos deixar de registrar é que muitas lágrimas já foram derramadas, com sequelas infindáveis. Só sabe a perda de um filho, quem de fato já passou por uma experiência desse tipo. Chamamos a atenção das autoridades!!!!!
Nos últimos meses, nossa reportagem também constatou a morte de três jovens. Um foi vítima de homicídio em Vertentes e dois deles morreram vítimas de acidentes de trabalho. Na semana passada uma mãe em Afogados teve que enterrar o filho depois de o mesmo cair de cima de um andaime, numa construção enquanto trabalhava na Capital Bandeirantes.
Com essa modernização desenfreada e sem oportunidade de trabalho, muitas mães estão perdendo os filhos para a migração. Cidades do sudeste e sul do país têm atraído nossos jovens que muitas vezes nem chegam a concluir o ensino médio. No Sertão do Pajeú, quando a garotada chega à adolescência, a questão é só uma: ficar ou não ficar? Isso porque, a falta de oportunidade acaba empurrando na tora esses jovens para regiões diferentes.
Enquanto o poder público e os políticos do Pajeú focam suas atenções para outras prioridades, mães e pais de família sofrem com perdas irreparáveis de quem poderia está bem mais próximos. O que não podemos deixar de registrar é que muitas lágrimas já foram derramadas, com sequelas infindáveis. Só sabe a perda de um filho, quem de fato já passou por uma experiência desse tipo. Chamamos a atenção das autoridades!!!!!