Larvas de mosquito foram captadas para análise laboratorial.
O procedimento é padrão. Durante a visita verificam-se caixas de água, tambores, ou qualquer reservatório com água parada. Além de buscar e eliminar os focos pessoalmente, os agentes buscam envolver a população, com orientações e o incentivo ao combate ao mosquito por cada cidadão, dentro de suas casas. Além da dengue, o mosquito Aedes Aegypti também transmite a chikungunya e a zika, doença que está relacionada ao alto número de casos de bebês com microcefalia nos últimos meses. Por causa disso, gestantes devem redobrar os cuidados.
Muitas casas encontram-se fechadas, em outras os moradores se negam a receber os agentes.
Em plena epidemia ainda existem pessoas que sequer abrem a porta para o agente de endemias fazer o tratamento das águas, como se fosse brincadeira. Há muito tempo que nós convivemos com o mosquito de forma pacífica, e não é assim que vamos vencer.
Nessa guerra, a melhor estratégia é não deixar o mosquito nascer. E não basta só cobrar das autoridades, é preciso que o cidadão também faça sua parte. As maiorias dos focos estão nas residências. Se cada um fizer seu dever de casa nós iremos vencer.
Terrenos baldios repletos de materiais que podem acumular água
É importante que façamos aquilo que já conhecemos
de não deixar água parada, prestar atenção nos pratinhos de plantas, caixa
d’água que estão destampadas. Tudo isso é essencial, pois 80% dos criadouros do
mosquito estão dentro de ambientes residenciais.
Selo verde para quem está em dias com seu dever.
Os mutirões estão sendo realizados em todo o Município para identificar focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
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