Taxa de desemprego é a menor desde o trimestre encerrado em março de 2016, quando foi de 10,9%.
Foto: Montagem/ Portal de Prefeitura
A taxa de desemprego no Brasil caiu mais uma vez no ano e ficou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, atingindo 11,9 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa foi a segunda queda seguida do indicador, que ficou em 11,6% nos três meses até outubro. Com isso, a taxa de desemprego é a menor desde o trimestre encerrado em março de 2016, quando foi de 10,9%. Em maio e abril de 2016, a taxa foi de 11,2%.
De acordo com as informações do IBGE, as vagas temporárias abertas no comércio para fazer frente às datas comemorativas de final de ano contribuíram para a queda no desemprego no mês passado. A população ocupada chegou ao recorde de 94,4 milhões de pessoas.
Informalidade
Houve também crescimento nos indicadores de informalidade. Nos três meses até novembro, houve alta de 1,2% no número de trabalhadores por conta própria, que chegou a 24,6 milhões de pessoas, novo recorde na série histórica do IBGE.
Carteira assinada
O número de pessoas ocupadas cresceu em 785 mil. Destes, 338 mil foram no comércio, uma alta de 1,8%. Houve crescimento também no setor de alojamento e alimentação, com 204 mil ocupados a mais, seguido pela construção, com 180 mil vagas.
A taxa de desemprego no Brasil caiu mais uma vez no ano e ficou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, atingindo 11,9 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa foi a segunda queda seguida do indicador, que ficou em 11,6% nos três meses até outubro. Com isso, a taxa de desemprego é a menor desde o trimestre encerrado em março de 2016, quando foi de 10,9%. Em maio e abril de 2016, a taxa foi de 11,2%.
De acordo com as informações do IBGE, as vagas temporárias abertas no comércio para fazer frente às datas comemorativas de final de ano contribuíram para a queda no desemprego no mês passado. A população ocupada chegou ao recorde de 94,4 milhões de pessoas.
Informalidade
Houve também crescimento nos indicadores de informalidade. Nos três meses até novembro, houve alta de 1,2% no número de trabalhadores por conta própria, que chegou a 24,6 milhões de pessoas, novo recorde na série histórica do IBGE.
Carteira assinada
O número de pessoas ocupadas cresceu em 785 mil. Destes, 338 mil foram no comércio, uma alta de 1,8%. Houve crescimento também no setor de alojamento e alimentação, com 204 mil ocupados a mais, seguido pela construção, com 180 mil vagas.