![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZlolbk7VNypBqdMw3hbSWtM9tLH1HmX3tBF8H4AwVNO_fAMngvxJUGUO42FQgFy8j0u9kH09Q4GgXPYBrTdidrWFkcaQXQyeqhJ8yEBrJ0AvwzjfLmMnff9w1gTd2uktAXGVZl2SekmK/s1600/5n2b0614.jpg)
O STM analisou 1.306 casos de janeiro a novembro deste ano. Os dados de janeiro só serão consolidados em 2020.
318, ou 25%, foram do crime de “posse ou uso de entorpecente ou substância de efeito similar” em local sob administração militar, segundo o Código Penal Militar.
Em seguida, está a deserção, com 165 ocorrências. O crime acontece quando o militar se ausenta, sem licença, da unidade em que deve permanecer por mais de oito dias.
O crime de estelionato ficou em terceiro lugar, com 134 casos. Ele enquadra o militar que obtém vantagem ilícita, para si ou para outros. (Por Eduardo Barretto/Época)