![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhSsaQoXH1PtEAckcLpR3eQd2V7QG4tVGsdSbAxQYSgzv1hYfoZfzJ_YVqS_xMMTG0DOOlY70y-BImxxViNxi9aT3CT2OlL9veKak-VFybdfbOSprp2xX4_-CFbbbJccY_Njftd29w3qvS/s1600/0foluf6c.jpg)
É grande a expectativa na área econômica do governo, no setor financeiro e entre analistas em torno dos efeitos econômicos da introdução do novo Cadastro Positivo no país. Especialistas econômicos afirmam que o novo cadastro tem potencial de injetar R$ 1,3 trilhão na economia brasileira nos próximos sete anos, incrementando o Produto Interno Bruto (PIB) em 0,54% ao ano.
Na avaliação do Banco Central (BC), o cadastro será uma importante ferramenta de aprimoramento da avaliação de risco de crédito feita pelas instituições financeiras. Assim, será possível valorizar o cliente que, de maneira geral, paga as contas em dia, ainda que tenha se endividado em algum momento.
O BC acredita ainda que o novo cadastro pode contribuir para a redução do chamado spread bancário — a diferença entre o custo de captação do dinheiro pelos bancos e as taxas aplicadas aos clientes. O objetivo é que, diante de clientes com pontuação mais alta, os bancos possam considerar oferecer condições mais atrativas em alguma linha de crédito - e que as instituições financeiras, por sua vez, possam competir mais entre si pelo cliente.