Quintal da casa da avó da vítima, onde o corpo do adolescente foi encontrado
Polícia Civil de Campo Grande (MS) está prestes a concluir a investigação do caso do adolescente que foi encontrado morto em um freezer na casa da família, no mês de janeiro. Neste momento, está praticamente descartada a possibilidade de ter ocorrido assassinato.
A DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) está nos últimos procedimentos para encerrar o inquérito e acredita que a morte de J.E.A.G.R.*, de 15 anos, foi acidental. Ele teria tido um mal súbito quando estava dentro do eletrodoméstico e acabou morrendo.
O inquérito trabalha com a tese de que o menor teria tentado usar o eletrodoméstico para se refrescar, já que estava muito calor naquele domingo na capital de Mato Grosso do Sul. A delegada responsável pelo caso, Elaine Belicasa, defende a tese.
“Latrocínio, homicídio ou suicídio foram praticamente descartados. A gente partiu para algo acidental. Analisando o caso, a gente percebeu que estava muito calor, há depoimentos de que ele [a vítima] sentia muito calor. E [acreditamos] que ele se banhava no quintal da avó”, disse ao UOL.
O laudo da perícia apontou a causa da morte como indeterminada.
A delegada explica que isso se deve ao fato de que o corpo já estava em estado avançado de decomposição, já que passou mais de 24 horas dentro do freezer fechado, e que não há como saber se a vítima sofreu um infarto, derrame ou até o choque por estar dentro do aparelho. “Estupro foi descartado”, afirmou a delegada.
Na tese da Polícia Civil, o adolescente teria tentado usar o freezer como uma espécie de banheira para se refrescar do calor, já que nas proximidades do local foram encontrados um short pertencente à vítima e uma toalha, indicando que ele pode ter entrado no local por vontade própria. A polícia sustenta que o menor passou mal por algum motivo e, como o freezer fechou a porta, ele morreu.
A DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) está nos últimos procedimentos para encerrar o inquérito e acredita que a morte de J.E.A.G.R.*, de 15 anos, foi acidental. Ele teria tido um mal súbito quando estava dentro do eletrodoméstico e acabou morrendo.
O inquérito trabalha com a tese de que o menor teria tentado usar o eletrodoméstico para se refrescar, já que estava muito calor naquele domingo na capital de Mato Grosso do Sul. A delegada responsável pelo caso, Elaine Belicasa, defende a tese.
“Latrocínio, homicídio ou suicídio foram praticamente descartados. A gente partiu para algo acidental. Analisando o caso, a gente percebeu que estava muito calor, há depoimentos de que ele [a vítima] sentia muito calor. E [acreditamos] que ele se banhava no quintal da avó”, disse ao UOL.
O laudo da perícia apontou a causa da morte como indeterminada.
A delegada explica que isso se deve ao fato de que o corpo já estava em estado avançado de decomposição, já que passou mais de 24 horas dentro do freezer fechado, e que não há como saber se a vítima sofreu um infarto, derrame ou até o choque por estar dentro do aparelho. “Estupro foi descartado”, afirmou a delegada.
Na tese da Polícia Civil, o adolescente teria tentado usar o freezer como uma espécie de banheira para se refrescar do calor, já que nas proximidades do local foram encontrados um short pertencente à vítima e uma toalha, indicando que ele pode ter entrado no local por vontade própria. A polícia sustenta que o menor passou mal por algum motivo e, como o freezer fechou a porta, ele morreu.