As manifestações também servirão para traçar um diagnóstico sobre o poder de fogo das esquerdas, que terão o desafio de mostrar uma capacidade de mobilização maior do que a que foi demonstrada pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro, de apoio a Bolsonaro.
Capacidade de mobilização que grupos de direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua, não conseguiram expressar nas ruas, nos esvaziados atos de 12 de setembro.
As esquerdas, que boicotaram as mobilizações capitaneadas pelo MBL, foram em busca de siglas da centro-direita para a manifestação pró-impeachment deste sábado. Como chamariz, a promessa de manter o foco exclusivo no “Fora, Bolsonaro”, sem deixar que a defesa da candidatura do ex-presidente Lula (PT) domine as bandeiras.
A postura adotada tenta evitar o que ocorreu em 12 de setembro, quando os grupos de direita pregaram, além do “Fora, Bolsonaro”, o “Fora, Lula”.
Capacidade de mobilização que grupos de direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua, não conseguiram expressar nas ruas, nos esvaziados atos de 12 de setembro.
As esquerdas, que boicotaram as mobilizações capitaneadas pelo MBL, foram em busca de siglas da centro-direita para a manifestação pró-impeachment deste sábado. Como chamariz, a promessa de manter o foco exclusivo no “Fora, Bolsonaro”, sem deixar que a defesa da candidatura do ex-presidente Lula (PT) domine as bandeiras.
A postura adotada tenta evitar o que ocorreu em 12 de setembro, quando os grupos de direita pregaram, além do “Fora, Bolsonaro”, o “Fora, Lula”.